Aquele que é o maior prémio de literatura infantil em Portugal já revelou, desde o seu lançamento, 20 novos talentos nas áreas do texto e do design gráfico e ilustração. Esta iniciativa, que celebra 10 anos, tem como objetivo estimular o gosto dos mais novos pela leitura e democratizar o acesso aos livros, revelando novos talentos nas áreas da escrita e ilustração.

A mais recente obra literária com o selo do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce “O livro que não sabia o que queria ser” foi escrito por Márcio Martins e ilustrado por Cláudia H. Abrantes.

Para escrever esta história, o autor inspirou-se no mundo incrível da imaginação das crianças e na elasticidade das suas vontades. A mensagem patente é que a liberdade deve ser fomentada entre os mais novos e que todos “podemos ser várias coisas ao mesmo tempo”. Márcio Martins refere-se à obra como uma “espécie de homenagem e declaração de amor ao meu filho, aos livros e à literatura, e ao poder da imaginação e da criatividade”.  Cláudia H. Abrantes também se inspirou nos seus filhos e aproveitou o mote da imaginação infantil para desenhar um mundo fantástico, onde dinossauros e extraterrestres se misturam.

“É com enorme orgulho que apresentamos o 10º livro no âmbito do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce. Um livro que tem a capacidade de nos transportar para o imaginário das histórias infantis. No Pingo Doce acreditamos que a leitura deve ser incentivada numa fase precoce da vida. E é por esta razão que promovemos a literatura infantojuvenil e a democratização do acesso a bons livros, que consideramos bens indispensáveis no desenvolvimento completo de uma criança.”, afirma Filipa Pimentel, Diretora de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Local do Pingo Doce.

A promoção da literacia infantil insere-se num dos eixos de Responsabilidade Social do Pingo Doce, que há mais de uma década desenvolve conteúdos de qualidade acessíveis a todos, contando com mais de 500 títulos exclusivos lançados e mais de dois milhões de livros entregues às famílias portuguesas.

Recorde-se que a 10ª edição do Prémio de Literatura Infantil contou com mais de 3.600 candidaturas, repartidas pelas categorias de texto e ilustração. As nove obras previamente premiadas pelo Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce traduziram-se, até à data, em mais de 170 mil exemplares. No total, foram atribuídos 500 mil euros, distribuídos pelos vários vencedores.

O “O livro que não sabia o que queria ser” está disponível nas lojas Pingo Doce e online - por 3,99€.

Sobre os autores:

Os vencedores da 10ª edição, Márcio Martins, 43 anos, e Cláudia H. Abrantes, 39 anos, irão receber um prémio de 25 mil euros cada.

Márcio Martins é diretor criativo de uma agência de publicidade e exerce, simultaneamente, funções de comentador de basquetebol num canal desportivo, acumulando outras funções em diversas áreas. O autor acredita que a multidisciplinaridade acompanhará sempre a sua carreira. Com formação em literatura, os livros e a vontade de escrever uma obra sempre acompanharam a vida de Márcio Martins, uma vontade que redescobriu com o nascimento do seu primeiro filho.

Cláudia H. Abrantes tem 39 anos, reside em Lisboa e é formada em fotografia pela Ar. Co e em design de comunicação pelo IADE. É apaixonada por ilustração infantil sendo para esta um hobby há vários anos. Pelo caminho, houve exposições coletivas e prémios na área da fotografia e ilustração, sendo que a possibilidade de ter um trabalho publicado foi um fator determinante para participar na 10ª edição do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce.