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De onde veio e para onde vai este movimento do «despertar social» que está a varrer tudo à sua passagem?
Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. O movimento woke, está a «desconstruir» todo o património cultural e científico, impondo uma censura social, comummente intitulada «cancelamento», e policiando a linguagem e as opiniões dissonantes, com o objectivo de instaurar uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».
No ensaio A Religião Woke, que continua a conquistar os leitores e a critica em Portugal, e permanece nos tops de venda desde a sua publicação, o especialista francês em epistemologia histórica e metodologia da história das ciências, Jean-François Braustein, esclarece a origem, motivação e finalidade deste movimento de fratura social e política que está a marcar a agenda mediática dos nossos dias.
Segundo Braunstein, o wokismo não é, ao contrário do que se pensa, do foro da racionalidade política, mas do foro religioso. Esta é, justifica, «uma religião sem perdão que tem como como objetivo destruir a liberdade em nome da justiça social».
Um livro essencial para debater e combater o pensamento único, A Religião Woke é uma edição Guerra e Paz, traduzida por Ana Pinto Mendes, que integra «Os Livros Não se Rendem», coleção apoiada pela Fundação Manuel António da Mota, a Mota Gestão e Participações e a mediadora de seguros Novus Tempus que tem como um dos pontos de honra a oferta de 300 exemplares de cada um dos títulos publicados à rede pública de bibliotecas.
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Os Livros Não se Rendem
A Religião Woke
Jean-François Braunstein
Não-Ficção / Ciências Sociais
184 páginas · 15×23· 16 €
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