O duo formado pelo saxofonista Manuel Teles e pelo percussionista Paulo Amendoeira apresentará um programa com obras escritas para a formação que exploram o anti virtuosismo e dão prioridade ao som, tendo-o como elemento central e prioritário. Assim sendo, fazem parte do repertório peças do americano Michael Pisaro, da lituana Justina Repeckaite, do dinamarquês Niels Rønsholdt, do italiano Andrea Nicoli, da alemã Eva-Maria Houben, e do suíço Jürg Frey. A digressão é apoiada pela Fundação GDA.

DATAS
02/09/2023, 19h30 – Ermo do Caos (Porto – PT)
04/09/2023, 21h00 – Spazio Pontano (Milão – IT)
05/09/2023, 18h30 – Conservatório Giacomo Puccini (La Spezia – IT
06/09/2023, 19h00 – Domus Ars (Nápoles – IT)
07/09/2023, 20h30 – Teatro Alkestis (Cagliari – Sardegna, IT)
09/09/2023, 21h00 – Open Catania (Catania – Secília, IT) 

 SOBRE
O Astrus Duo iniciou atividade em 2017, com breves sessões nas salas da Metropolitana, em Lisboa, onde ambos os músicos estudavam. Pouco tempo depois, Manuel Teles e Paulo Amendoeira apercebem- se da singularidade e das inúmeras possibilidades desta formação invulgar. No final de 2018, em Reguengos de Monsaraz, dá-se o concerto oficial de estreia da iniciativa, que assume pela primeira vez o nome Astrus Duo. A partir desse momento dão conta da boa reação do público e desenvolvem um trabalho que os levaria, no ano seguinte, a vencer o Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2.

Apresentam-se de norte a sul do país, em salas como a Casa da Música ou a Gulbenkian, mas também em transmissões streaming e recitais para a rádio Antena 2.

Em 2020 gravaram “Escape”, um álbum digital produzido por Hugo Romano Guimarães, dedicado à música do compositor Marc Mellits. Em 2022 lançam “Ascolta!”, com música portuguesa para saxofone e percussão de Daniel Bernardes, João Pedro Oliveira, João Quinteiro, Telmo Marques e Paulo Jorge Ferreira, com etiqueta mpmp – movimento patrimonial pela música portuguesa.

É missão do Astrus Duo continuar a trabalhar lado a lado com compositores, de forma a incentivar, difundir e desenvolver novos repertórios.