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O som que o horror da guerra tem
A Livros do Brasil sugere a (re)descoberta de O Diário de Anne Frank, agora em formato audiolivro, com narração da cantora Ana Vieira.
O audiolivro já se encontra disponível aqui .
SOBRE O AUDIOLIVRO
O Diário de Anne Frank
Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão. Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não-ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano. É uma das leituras recomendadas no âmbito das Aprendizagens Essenciais Curriculares da disciplina de Português do 8.º ano de escolaridade. Recentemente, no âmbito da iniciativa Miúdos a Votos, o livro ficou em 1.º lugar nas preferências dos alunos do Ensino Secundário e em 2.º lugar entre os estudante do 3.º ano do Ensino Básico.
Ouvir primeiras páginas
Título: O Diário de Anne Frank
Autora: Anne Frank
Tradução: Elsa T. S. Vieira
Narração: Ana Vieira
PVP: 12,99€
SOBRE A AUTORA
Anne Frank
Nasceu a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, no seio de uma família judaica. Em 1933, após a tomada de poder pelos nazis, os seus pais decidiram partir para Amesterdão, na Holanda, país que tinha fama de bem acolher as minorias religiosas. Em 1940, porém, os alemães invadem este território e iniciam uma forte perseguição aos judeus, reencaminhando-os para “campos de trabalho”. Depois de dois anos de reclusão num anexo ao antigo escritório do pai, Anne Frank é detida em agosto de 1944. Viria a morrer de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em março de 1945. O diário que escreveu durante este período tornou-se uma das obras de não ficção mais lidas em todo o mundo.