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Poesia de folhas perenes
Assírio & Alvim publica Choupos, o novo título de Adília Lopes.
Depois de Dias e Dias e Pardais, eis a frescura de Choupos. Nele, Adília Lopes retoma o fio narrativo dos seus últimos livros, envolvendo-nos num novelo, sempre novo, de histórias pessoais, considerações sobre os mais variados temas: pequenos poemas com a habitual dose de realidade da poeta. Estas são folhas que não caem.
O livro já se encontra em pré-venda.
Um poema novo. Um vestido novo. Escrever à máquina. Coser à máquina.
A máquina de escrever. A máquina de costura.
SOBRE O LIVRO
Título: Choupos
Autora: Adília Lopes
N.º de Páginas: 72
PVP: 14,40 €
Coleção: Poesia Inédita
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SOBRE A AUTORA
Adília Lopes
Pseudónimo literário de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira, nasceu em Lisboa, em 1960. Frequentou a licenciatura em Física, na Universidade de Lisboa, que viria a abandonar quando já estava prestes a completá-la. Começa a publicar a sua poesia no Anuário de Poetas não Publicados da Assírio & Alvim, em 1984. Antes disso, em 1983, começa uma nova licenciatura, em Literatura e Linguística Portuguesa e Francesa, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Pelo meio, antes de a terminar, publica o seu primeiro livro de poesia, Um Jogo Bastante Perigoso, em edição de autor (1985). Da sua extensa obra poética, destacam-se ainda os títulos Irmã Barata, Irmã Batata (2000), Manhã (2015), Bandolim (2016), Estar em Casa (2018), Dias e Dias (2020) e Choupos (2023). Dobra (2021) é a mais recente reunião da sua obra publicada, incluindo inéditos. Tem colaborado em diversos jornais e revistas, em Portugal e no estrangeiro, com poemas, artigos e poemas traduzidos.