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Miguel Esteves Cardoso vence Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE com "Independente Demente"

A Associação Portuguesa de Escritores anunciou que Miguel Esteves Cardoso (MEC) é o vencedor da edição 2022 do Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores, atribuído em parceria com a Câmara Municipal de Loulé, com o livro Independente Demente, publicado pela Bertrand Editora, em novembro de 2022.

A Bertrand Editora manifesta grande satisfação pela atribuição do prémio em apreço a Miguel Esteves Cardoso, de 67 anos, o primeiro do seu extenso e bem-sucedido percurso literário, e felicita publicamente o autor por esta distinção.

Independente Demente reúne crónicas de MEC no semanário “O Independente” – ou seja, de há mais de 30 anos – nunca publicadas em livro, tem prefácio de Paulo Portas, que com ele dirigiu o jornal, e posfácio do próprio autor.

A obra de Miguel Esteves Cardoso está, desde 2020, entregue à Bertrand Editora, que já publicou, entre reedições e novos livros, os seguintes títulos: O Amor é Fodido (com prefácio de Ricardo Araújo Pereira), Como é Linda a Puta da Vida (prefaciado por Valter Hugo Mãe) e As 100 Melhores Crónicas, em outubro de 2020; A Causa das Coisas(prefácio de José Tolentino Mendonça) e Os Meus Problemas (prefaciado por Maria Filomena Mónica), em julho de 2021; As Melhores Crónicas de Amor, em outubro de 2021; Escrítica Pop (prefácio de Manuel Falcão), em julho de 2022; e Independente Demente (prefaciado por Paulo Portas), em novembro de 2022. 

Sinopse
Como sobreviveram as ideias veiculadas por MEC, há mais de 30 anos, nas suas muito aguardadas crónicas no semanário O Independente? O autor está hoje perto dos 70 anos, mas, naquela altura, antecipava que, à conta de perdas de tempo, chegaria aos 60 vivendo apenas 30. E, embora já fizesse previsões e promessas, também já dizia que o que lhe valia eram os restaurantes e o amor.

O que terá dito MEC, em 1989, sobre a fatwa decretada pelo Ayatollah Khomeini contra Salman Rushdie? E como terá sido a carta que dedicou a Álvaro Cunhal, dois anos depois, que começa com «Meu caro camarada» e termina com «um abraço, do seu admirador e amigo Miguel»? Sabia que, nesse mesmo ano de 1991, «o ano da depressão», Miguel Esteves Cardoso sonhou com a prisão de Paco Bandeira, 21 anos antes de este ter sido condenado por violência doméstica? E o que sabe de geografia? Sabia que Belize é a terra de Álvaro Size? Ou Burundi, a terra imundi? Ou ainda que a Suíça é o país da feijoca e da chouriça? E o que sabe da porno-toponímia internacional? Fique a saber tudo isso, bem como as 101 promessas de MEC para o ano de 1992, neste Independente Demente. 

Sobre o autor
Miguel Esteves Cardoso (MEC) nasceu em Lisboa, em 1955, e quis ser escritor desde que se lembra de ler. Tem duas filhas, Sara e Tristana Esteves Cardoso, e um casamento muito feliz com Maria João Esteves Cardoso. Autor de uma obra que abarca todos os géneros, MEC foi o primeiro influenciador do país, mesmo antes de se falar em influenciadores. Há quatro décadas que traça o mais original e belo retrato de um dos mais antigos países do mundo, chamado Portugal.
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