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Quando sentimos que o Cupido bateu a asa
O Amor não Morreu é a estreia de Ashley Poston no catálogo da Porto Editora. Sucesso do TikTok com direitos de tradução para dez países, este romance é uma ode às histórias de amor com finais felizes.
«O amor não morreu. Está simplesmente a curar uma ressaca monumental. Deem-lhe dois Tylenol e digam-lhe para ligar amanhã de manhã.» Considerado pela Publishers Weekly um dos melhores romances de 2022, bestseller do USA Today e do The New York Times, e um enorme sucesso no TikTok, O Amor não Morreu é uma homenagem ao romantismo. Ashley Poston narra aqui a desventura de Florence Day, uma jovem escritora-fantasma para quem o amor é uma história sepultada, um chiché sobre o qual não consegue escrever nem mais uma palavra. Ela, que só queria «entrar num clube de danças de salão e conhecer o amor da sua vida», está num verdadeiro impasse. Até ao dia em que um homem do outro mundo lhe mostra que esse é um capítulo que ainda não está irremediavelmente fechado.
O livro já se encontra em pré-venda.
Conheça o livro nas palavras da autora:
SOBRE O LIVRO
O Amor não Morreu
Florence Day é a escritora-fantasma de uma das mais amadas autoras de romances cor-de-rosa, e tem um problema – após uma separação dolorosa, deixou de acreditar no amor. Quando o seu novo editor, um homem organizado e meticuloso (e demasiado bonito para ser verdadeiro), se recusa a adiar novamente o prazo de entrega do próximo livro, Florence prepara-se para dizer adeus à carreira. Mas é então que recebe uma terrível notícia e tem de fazer algo que anda a evitar há uma década: regressar a casa para o funeral do pai. Não é que Florence não queira rever a família, que adora – é que voltar a Mairmont significa ter de lidar com fantasmas. Literalmente. Mortinha por voltar o mais depressa possível para Nova Iorque, Florence vê de novo os seus planos descarrilar, quando, à porta da funerária da família, encontra, em vez do fantasma do pai, o espetro do seu editor. Tão irritantemente bonito como sempre… e claramente morto. Entre cumprir as últimas (e peculiares) vontades do pai e ajudar o editor a pôr em ordem os seus assuntos inacabados, Florence começa a reencontrar não só o prazer da escrita como a alegria de viver, ao ponto de começar a questionar tudo o que sabe sobre histórias de amor. Mesmo sob sete palmos de terra, haverá ainda esperança num «felizes para sempre»? Será que, afinal, o amor não morreu?
Ver primeiras páginas
Título: O Amor não Morreu
Autora: Ashley Poston
Tradução: Elsa T. S. Vieira
Páginas: 340
PVP: 17,75€
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Mistura de Enquanto Dormias com Sete Palmos de Terra, […] o resultado é um antídoto para o desespero. Um romance que é honesto sobre o facto de a vida acabar e o tempo passar, mas que, mesmo assim, insiste em não ser um romance de terror gótico, e sim uma história de amor. Este é um livro para nos fazer rir durante a cena do funeral e chorar quando a festa de casamento começar.»
The New York Times
«Todos nós poderíamos beneficiar de uma boa história veranil de fantasmas, e não encontrará muito melhor do que a estreia de ficção para adultos de Ashley Poston.»
Entertainment Weekly
«Romance, caos e várias dificuldades são componentes centrais das comédias românticas […], e O Amor não Morreu não é exceção. A beleza e o encanto da narrativa de Poston continuam a criar maravilhosos finais felizes a partir das trapalhadas em que as pessoas comuns se costumam envolver.»
Shelf Awareness
«[Ashley] Poston […] faz a sua estreia na ficção para adultos com uma refrescante comédia romântica sobre amor, perda e esperança. […] O diálogo brilhante faz as personagens ganharem vida – mesmo as que estão mortas. Os leitores não conseguirão largá-lo.»
Publishers Weekly
SOBRE A AUTORA
Ashley Poston
Depois de terminar os estudos na Universidade da Carolina do Sul, passou uma década no mundo editorial, primeiro como coordenadora de redes sociais, depois como designer de capas e materiais para marketing, e mais tarde como escritora. Entretanto, regressou ao seu estado natal e continua a acreditar no «felizes para sempre».