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T-Rex anuncia COR D’ÁGUA, o seu álbum de estreia

T-Rex é atualmente um dos maiores nomes da música portuguesa e da lusofonia, toda a responsabilidade que esse posto lhe concedeu, levou-o a aprimorar a sua arte para partilhar o seu primeiro álbum. 


COR D’ÁGUA
, o álbum de estreia de T-Rex irá ser revelado no próximo dia 20 de janeiro e será apresentado em primeira mão nos Coliseus de Lisboa (4 fevereiro) e do Porto (11 março).

T-Rex entra em 2023 com três grandes marcas no calendário: a edição de Cor d’água, o muito ansiado projeto de fôlego em que tem trabalhado nos últimos anos, e as datas dos Coliseus de Lisboa (4 de fevereiro) e do Porto (11 de Março). 2022, por outro lado, foi ano de conquistas sérias: sagrou-se o 4º artista nacional mais escutado no Spotify em Portugal, somou mais de 24 milhões de streams em 170 países e solidificou uma base de fãs com uma arte em que cruza diferentes nuances do hip hop, com ecos de R&B e afro pop à mistura.

O artista de Monte Abrão, Linha de Sintra, que integra a alargada família Mafia 73, começou por dar nas vistas em meados de 2018 com Chá de Camomila, um EP que continha singles como “Chá Preto” e que sucedia a temas anteriores como “My Way", lançado no Natal de 2017. Mas foi em 2018 que o seu especial som – mistura de rap e R&B, de trap e drill e de outras cadências futuristas – começou a fazer levantar cabeças. T-Rex, que canta, rima e produz, sabendo muito bem o que quer, estudou a fundo uma série de mestres, como confessou numa primeira entrevista ao Rimas e Batidas: além de nomes como Nigga Poison ou Força Suprema e Da Blazz, nos seus fones “rodava muito Sam the Kid, Boss AC, Halloween ou Valete, Regula ou Kalibrados, Da Weasel...” Fundações para um edifício muito sólido.

Em 2020, o EP Gota D’Espaço reforçou certezas sobre o enorme talento de um artista que recusa rótulos, preferindo inventar as suas próprias fórmulas. Em entrevista de apresentação desse trabalho, Rex sublinhava o quanto gostava de fundir estilos, reafirmando a sua versatilidade e o seu amor pela parte lírica dos temas, características que contribuem decisivamente para a profunda originalidade da sua arte.

A parede seguinte dessa torre que T-Rex tem vindo a erguer foi a que o palco lhe proporcionou: as salas foram crescendo de tamanho, os convites para actuar em festivais também e só em 2022 foi possível vê-lo e ouvi-lo no Nos Alive, Festival F, Sumol Summer Fest, Super Bock Super Rockcolhendo aí os aplausos e confirmando o que tinha mostrado no ano anterior em estrondosa passagem pelo Teatro Tivoli, em Lisboa.

Tudo isso - o incansável trabalho de palco, a entrega física e extrema aos seus fãs, o cuidado nos vídeos e a séria abordagem ao estúdio, à produção e ao refinamento dos temas – estará bem refletido em Cor D’Água, o prometido álbum de estreia apontado para o calendário de 2023. O véu já começou a levantar-se, com peças como “Donde”, single lançado em Dezembro último que mostra T-Rex como autor de canções que se agarram irremediavelmente aos ouvidos de toda uma geração: já soma cerca um milhão de streams entre Spotify e YouTube.

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