Max, a fugitiva mergulha na mente de Max Mayfield. Vamos conhecê-la antes de Hawkins e antes do Mundo Invertido. 

«Parecia que eu tinha passado a vida inteira a pensar no modo como as coisas funcionavam, descobrindo as regras das fechaduras e das pessoas, memorizando rotas de fuga.» 

Max Mayfield simplesmente não se consegue encaixar. Não é delicada ou cheia de folhinhos, como a sua mãe gostaria. Nunca parece dizer a coisa certa. E prefere passar os seus dias no salão de jogos mais do que em qualquer outro lugar. Quando vivia na Califórnia, tinha amigos e o seu pai estava a apenas uma viagem de autocarro de distância. Mas foi então que a mãe de Max se casou com Neil, e o seu meio-irmão, Billy, entrou em cena.

Agora, Max e a sua nova família vivem em Hawkins, Indiana. O seu padrasto trata-a por Maxine, Billy está fora de controlo e a sua mãe não é capaz de intervir. Max continua a pensar que encontrou amigos para substituir os que deixou na Califórnia, mas todos eles erguem barreiras assim que se começam a sentir vulneráveis. Isto é, até que Max descobre o quão sérias - e estranhas - as coisas realmente são em Hawkins.

Max não tarda a perceber que é a mais nova personagem numa história bizarra com democães, um perigoso Devorador de Mentes e uma Maga de verdade. Terá de fazer algumas escolhas sérias se pretende salvar Hawkins das partes mais sombrias do Mundo Invertido - presumindo que o violento, louco e descontrolado Billy não se atravesse primeiro no seu caminho.

A prequela de Stranger Things que revela, como nunca antes, a mente de uma das personagens favoritas da série. 

Stranger Things: Max, a fugitiva (ed. Nuvem de Tinta | 208 pp | 15,45 €) é o primeiro de dois títulos dedicados às personagens favoritas dos fãs da série de culto da Netflix. 

Primeiras páginas para leitura em penguinlivros.pt.