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Livros do Brasil publica nova edição de As Verdes Colinas de África, de Ernest Hemingway
Ao longo de dois meses, o autor e a mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, num safari pela região do Serengueti. Este é o relato de tal experiência inesquecível.
Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho de uma aventura. Aqui, Ernest Hemingway reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do Homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro. Entre perseguições a leões, búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos – antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal –, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.
O livro já se encontra em pré-venda.
«Ao contrário de muitos romances, nenhuma das personagens ou incidentes deste livro são imaginários. Todos os leitores que não encontrem nele amor suficiente têm a liberdade, enquanto o lerem, de lhe inserirem qualquer espécie de caso amoroso que possam estar a viver nessa altura. O autor procurou escrever um livro absolutamente verdadeiro para ver se o aspeto de uma região e o relato de um mês de ação poderão, se apresentados com sinceridade, competir com as obras de imaginação», avisa Hemingway no prefácio da obra. O livro divide-se em quatro partes, cada uma refletindo sobre distintas dinâmicas em torno da caça, do ritual dos preparativos à sensação de frustração, das marcas da memória ao puro êxtase.
SOBRE O LIVRO
Título: As Verdes Colinas de África
Autor: Ernest Hemingway
Tradução: Guilherme de Castillo
N.º de Páginas: 232
PVP: 16,60€
Coleção: Dois Mundos
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SOBRE O AUTOR
Ernest Hemingway
Nasceu em Oak Park, no Illinois, a 21 de julho de 1899, e suicidou-se em Ketchum, no Idaho, em julho de 1961. Em 1953 ganhou o Prémio Pulitzer, com O Velho e o Mar, e em 1954 o Prémio Nobel de Literatura. Romances como O Adeus às Armas ou Por Quem os Sinos Dobram, além do já citado O Velho e o Mar, consagraram-no como um dos grandes nomes da literatura do século XX.