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Festival Iminente: em maio em França, e em setembro em Lisboa
Festival realiza-se desde 2016 e será a quinta vez que o Iminente acontece fora de Portugal.
O Festival Iminente, que junta música e artes visuais, vai acontecer em maio pela primeira vez em Marselha, França, e terá nova edição em Lisboa no final de setembro, anunciou a organização.
Em Marselha, o festival, que tem Alexandre Farto (Vhils) entre os fundadores, decorrerá a 20 e 21 de maio, no MuCEM - Museu das Civilizações da Europa e do Mediterrâneo, com “concertos, performances, instalações artísticas de grande escala e debates”.
A presença do Iminente em Marselha enquadra-se na programação da Temporada Cruzada Portugal-França.
Esta será a quinta vez que o Iminente se realiza fora de Portugal, tendo já sido programado em Londres (em 2017 e 2018), em Xangai e no Rio de Janeiro (ambos em 2019).
Em Lisboa, o festival voltará a ocupar um espaço ao ar livre na Matinha, de 22 a 25 de setembro, com uma programação - ainda não anunciada - que contará com performances, concertos e conversas com artistas portugueses e estrangeiros.
A organização do Iminente também repetirá o projeto “Bairros” - entre junho e setembro -, que consiste na realização de oficinas artísticas comunitárias em quatro bairros lisboetas: Alta de Lisboa, Bairro do Rego, Vale de Alcântara e Vale de Chelas.
Em 2021, o Iminente contou com atuações de nomes como Pongo, Ana Moura, Dino D'Santiago, Jorge Palma e Fogo Fogo, e a participação de artistas visuais como Pedro Podre, Obey Sktr, Escif, Nuno Viegas, Raquel Belli e Mariana a Miserável.
O Festival Iminente realizou-se pela primeira vez em Oeiras, em 2016, cidade à qual regressou no ano seguinte. Após duas edições em Oeiras, em 2018 o Iminente mudou-se para Lisboa, para o Panorâmico de Monsanto, onde voltou a realizar-se em 2019.
Em 2020, a pandemia da covid-19 transformou o festival na Oficina Iminente, uma residência artística que decorreu no Panorâmico de Monsanto, e com o público a fazer parte do processo criativo.
Notícia no âmbito da parceria Centro Nacional de Cultura | Jornal Público