"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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Observar por dentro as histórias da civilização

Obra de Mega Ferreira publicada pela Sextante Editora encerra um tríptico dedicado a Itália. 


Crónicas Italianas
insere-se numa velha tradição da narrativa literária, «a viagem a Itália», que teve cultores desde a Idade Média e representava para os escritores uma viagem iniciática indispensável para o contacto com as artes clássicas e seu conhecimento. Nomes muito importantes a praticaram: Montaigne, Goethe, Rilke, Cervantes, Proust e Stendhal, por exemplo. E é sob a égide deste último que António Mega Ferreira se coloca ao partir para este conjunto de textos.

O livro já se encontra em pré-venda e estará disponível nas livrarias a 14 de outubro.

SOBRE O LIVRO

Crónicas Italianas
Este é o fechar de um tríptico que integra os títulos Roma, exercícios de reconhecimento e Itália, práticas de viagem. Os três constituem, no seu conjunto, um excecional guia cultural, sendo simultaneamente uma obra literária de grande nível. Neste Crónicas Italianas, o leitor é levado nas asas de narrativas verdadeiras ou míticas, para descobrir e observar por dentro a história das cidades, dos seus criadores e das grandes obras das artes plásticas, da arquitetura, da literatura e da música.

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Título: Crónicas Italianas
Autor: António Mega Ferreira
Páginas: 260
PVP: 17,70€

SOBRE O AUTOR

António Mega Ferreira
António Mega Ferreira, escritor, gestor e jornalista, nasceu em Lisboa em 1949. Estudou Direito e Comunicação Social, foi jornalista no Jornal Novo, no Expresso, em O Jornal e na RTP, onde chefiou a redação da Informação do segundo canal. Foi chefe de redação do JL — Jornal de Letras, Artes e Ideias. Fundou as revistas Ler e Oceanos. Chefiou a candidatura de Lisboa à Expo’98, de que foi comissário executivo. Foi presidente da Parque Expo, do Oceanário de Lisboa e da Atlântico, Pavilhão Multiusos de Lisboa. S.A. De 2006 a 2012, presidiu à Fundação Centro Cultural de Belém. De 2013 a 2019, desempenhou as funções de diretor executivo da AMEC/Metropolitana. Tem cerca de 40 obras publicadas, entre ficção, ensaio, poesia e crónicas. 

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