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Festival Temps d’Images com sete novas peças no segundo momento em outubro e novembro
No conjunto dos dois momentos de exibição, o Temps d’Images reúne 14 obras, entre estreias absolutas e primeiras apresentações em Lisboa, que abrangem o teatro, a dança, a instalação e a performance. O Momento II acontece entre 14 de outubro e 7 de novembro.
O Festival Temps d'Images vai regressar para o segundo momento entre 14 de outubro e 7 de novembro, apresentando sete novas peças, abrindo com a estreia, em Lisboa, de A Importância de ser Alan Turing, de Miguel Bonneville.
Este ano, no conjunto dos dois momentos de exibição, o Temps d'Images reúne 14 obras, entre estreias absolutas e primeiras apresentações em Lisboa, que abrangem o teatro, a dança, a instalação e a performance, de criadores como Gustavo Ciríaco, Isabel Costa ou Cláudia Gaiolas, que integram a programação do segundo momento.
Depois de ter trazido a público um primeiro momento de espetáculos entre maio e junho, neste segundo momento chegam quatro estreias absolutas e três primeiras apresentações, em Lisboa, de peças de vários quadrantes artísticos que abordam o cruzamento entre arte ao vivo e imagem.
O Momento II inicia-se com a estreia de A Importância de ser Alan Turing, do performer, ator, bailarino e encenador Miguel Bonneville, a 14 e 15 de outubro, na Casa do Capitão, prosseguindo, a 23 e 24 de outubro, com a performance Cobertos pelo Céu/Paisagem em Linha, de Gustavo Ciríaco, uma estreia absoluta que se apresenta na Galeria Avenida da Índia. Nas mesmas datas e local, mas em diferentes horários, o certame multidisciplinar apresentará uma outra performance, em estreia, em Lisboa, intitulada Salão para o Século XXI, de Isabel Costa.
De 25 a 29 de outubro, a estrutura Terceira Pessoa traz QR Code, em estreia absoluta, à Rua das Gaivotas 6, enquanto, a 28 e 29, Cláudia Gaiolas, Paula Diogo, Alexander Kelly e Chris Thorpe apresentam a quarta estreia absoluta deste segundo momento do Temps d'Images 2021: A Estação de Outono - Ciclo Sobre Lembrar e Esquecer III, na Blackbox do Centro Cultural de Belém.
Em novembro, nos dias 6 e 7, será a vez de Missed-en-Abîme, de Rogério Nuno Costa, ter estreia em Lisboa, no Museu Colecção Berardo. O segundo momento da 19.ª edição do festival conta ainda com Dobra, de Romain Beltrão Teule, também uma estreia absoluta, a 6 e 7 de novembro, no Museu Nacional do Teatro e da Dança, no Lumiar.
Este ano é o primeiro em que o festival se apresenta dividido em dois momentos. O novo formato estava previsto para a edição do ano passado, a 18.ª, quando o Temps d'Images celebrou os seus 18 anos, o que não se revelou possível devido ao contexto de pandemia.
Desde a sua criação, em 2003, e ao longo de 18 edições, passaram pelo Temps d'Images mais de 350 peças de autores nacionais e internacionais, de diversos formatos e géneros, incluindo performance, teatro, instalação, cinema, dança, fotografia ou música.
O Temps d'Images é uma produção DuplaCena/Horta Seca, financiada pela Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa.
por Lusa e Público | 26 de setembro de 2021
Notícia no âmbito da parceria Centro Nacional de Cultura | Jornal Público