Das 177 candidaturas admitidas a concurso na primeira modalidade, o júri — composto pelo músico, artista sonoro e programador cultural Luís Fernandes, a curadora e investigadora Marta Mestre e a performer e encenadora Raquel André — selecionou os projetos “Aurora” de Yohei Yamakado; “Cinema Experimental” da Laia - Cooperativa Cultural; “CORTEJO” de Solange Freitas e Tiago Cadete; Egídio Álvaro (1937-2020): “Lembrar o Futuro: Arquivo de Performances” de Paula Pinto; “Galeria de Arquitectura” de Andreia Garcia e Diogo Aguiar; “Galeria Ocupa” de Alexandre Teixeira e Filipa Valente; “Goodbye Issues” de Irina Pereira; “Hiperbórea: Movimento Bonfim” da Lovers & Lollypops; “Larache Genet” de Mauro Cerqueira; “Marégrafo” de Gil Delindro; “MIRAGEM - discursos sobre o fim” de Joana Magalhães; “O QUE VEM DEPOIS DA ESPERANÇA?” do Teatro Universitário do Porto; "Quatro Vezes João Liberada” de Tomás Paula Marques; “Seis Práticas de Alegoria Política” de Sofia Lemos; e “Terebentina: Um palmo acima do chão” de Guilherme Oliveira.

Na segunda modalidade, o júri — constituído pela curadora Inês Grosso, o sociólogo, investigador e consultor Pedro Quintela e o programador e curador Pedro Rocha — deliberou conceder apoio a 10 espaços dedicados a várias áreas artísticas e de diversas geografias da cidade: A Sede, CRL - Central Elétrica, DENTRO, Escola das Artes da UCP, Espaço Mira, INSTITUTO, Instituto Português de Fotografia, Ócio, RAMPA e Sismógrafo.

Com um orçamento total de 375 mil euros, a edição deste ano do Criatório voltou a contemplar candidaturas em quatro áreas – Artes visuais e curadoria; Artes performativas; Composição, programação e performance musical; e Literatura e pensamento crítico –, com duas modalidades de apoio: Projetos de Criação Artística, para o desenvolvimento de projetos na cidade, durante um período mínimo de seis meses e máximo de 12, e Espaços de Programação, que tem em vista o financiamento das necessidades logísticas, estruturais e outras que resultem da atividade de programação dos espaços culturais e artísticos sediados no Porto, para que estes apresentem uma programação pública e regular, entre setembro de 2021 e outubro de 2022.

Toda a informação sobre o programa, projetos e espaços apoiados pode ser consultada no website da plataforma PLÁKA.