Publicações
Publicada a obra vencedora da 1ª edição do Prémio Literário Luís Miguel Rocha
Mário Silva Carvalho narra a história de Robim de Campanhã – um patife sedutor.
As aventuras e desventuras de Robim seduziram o júri da 1ª edição do Prémio Literário Luís Miguel Rocha, que lhe atribuíram a vitória, e prometem surtir o mesmo efeito nos leitores. Robim de Campanhã – um patife sedutor, de Mário Silva Carvalho, chega agora às livrarias de todo o país.
João Benedito Frias nasceu e criou-se na zona oriental do Porto e a sua habilidade para pequenos delitos, roubos e seduções cedo lhe valeu a alcunha de Robim de Campanhã - ao epíteto somaram-se algumas noites passadas na esquadra e outras em profundo arrependimento.
Com recurso à sua experiência enquanto autor de quatro romances históricos já publicados e premiados, Mário Silva Carvalho traça o retrato de um Porto quase desaparecido, habitado por personagens icónicas, resgatados ao imaginário mais pitoresco da Invicta, enquanto narra as façanhas de um homem a quem o crime acabou por compensar.
SOBRE O LIVRO
Robim de Campanhã – um patife sedutor Apeirogon
João Benedito Frias, Robim para os amigos, nasceu com uma esteira aberta na vida para ser afável, modesto, respeitador e feliz. A infância, despreocupada, dividiu-se entre o Porto e as encostas do Douro, onde amiúde acorria em alvoroço.
Pelo antigo quarto ano dos liceus, rasgou os livros para sempre. A rua passou a ser a sua casa. Os ventos só trouxeram tempestades. Viveu de roubos, embustes, habilidades e burlas. Vendeu o corpo e a alma. Flutuou ao acaso nas noites, conheceu esquadras de polícia e a cadeia de Custóias.
Um dia, encontra Aninhas, mulher serena, mão amiga que oferece um amanhã sem vielas esconsas. Será Robim capaz de abraçar o futuro?
Título: Robim de Campanhã – um patife sedutor Apeirogon
Autor: Mário Silva Carvalho
Páginas: 224
PVP: 16,60€
Ver primeiras páginas
SOBRE O AUTOR
Mário Silva Carvalho
Nasceu na Pampilhosa (Mealhada) em 1948 e é licenciado em História pela Universidade de Coimbra. Iniciou as lides da escrita apenas depois de se aposentar da carreira de bancário, e o reconhecimento das suas obras foi imediato. Em 2012 ganhou o Prémio Literário João Gaspar Simões, atribuído pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, com o romance Diário de Um Carbonário. Em 2014 venceu a 15.ª edição do Prémio Literário Dr. João Isabel com o conto O regresso do Artur. Foi-lhe igualmente atribuído o 1.º Prémio da XI edição do Concurso Literário Descobrir Vizela com o conto O Brasileiro de Vizella. Em 2016 publicou o romance A Tomada de Madrid e em 2017 recebeu uma menção honrosa do Prémio Ferreira de Castro de Ficção Narrativa com o romance A Amazona Portuguesa, publicado em 2018. Com o romance O Regresso a Quionga ganhou o Prémio Ferreira de Castro de Ficção Narrativa 2018.