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"O Jogador", "Orgulho e Preconceito" e "O Apelo Selvagem" são os três novos títulos da coleção Clássicos Hoje
APorto Editora faz chegar às livrarias de todo o país três novos títulos que integram a coleção Clássicos Hoje.
O Jogador, uma das obras flagrantemente autobiográficas de Dostoiévski, cuja capa é ilustrada pela artista urbana Tamara Alves, retrata alguns centros cosmopolitas europeus do século XIX, onde a personagem principal é envolvida no drama fatal do vício do jogo e da paixão, o que resulta numa das leituras mais excitantes e entusiasmantes do autor.
Orgulho e Preconceito é uma das obras mais famosas da literatura anglo-saxónica, apresentando todos os ingredientes de uma história de amor de sucesso: alta sociedade, personalidades opostas, encontros e desencontros… O artista urbano Hazul ilustrou a capa, na qual figuram elementos animados por ondas e formas geométricas, traços típicos da sua arte.
O Apelo Selvagem, ilustrado pelo artista urbano SKRAN, conta-nos a história emocionante de um cão que é forçado a participar na corrida ao ouro nos trilhos gelados do Alasca e sofre todo o tipo de maus-tratos. No coração da Natureza, descobre o seu lado selvagem e faz a escolha de uma vida.
A tradução rigorosa do texto original é já uma marca da coleção Clássicos Hoje, que seleciona alguns dos mais interessantes clássicos da literatura mundial, apresentando-os com um grafismo atual e irreverente.
SOBRE O LIVRO
Título: O Jogador Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução: Adriana Falcão Páginas: 200 PVP: 12,90€ Ver primeiras páginas |
O Jogador Era uma vez o amor e o jogo… O cenário é Roulettenburg, cidade fictícia inspirada nos próprios demónios do autor. O jovem Alexei Ivanovitch perde-se numa espiral de vício e excitação, entre a inescapável roleta e a sedução da cruel Polina. Com ironia, humor e um olhar autobiográfico, Dostoiévski descreve uma viagem de vitórias e derrotas. |
SOBRE O AUTOR
Fiódor Dostoiévski Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 11.11.1821 - S. Petersburgo, 09.02.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de caráter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a atividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a rutura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exatidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a conceção da pena como redentora por meio da dor. |
SOBRE O LIVRO
Título: Orgulho e Preconceito Autora: Jane Austen Tradução: Ana Filipa Rego Rodrigues Páginas: 464 PVP: 15,50€ Ver primeiras páginas |
Orgulho e Preconceito Era uma vez a virtude e a vaidade… Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy são como dois lados da mesma moeda. Após um primeiro encontro desastroso e uma série de equívocos, Elizabeth descobrirá que o amor é raras vezes simples, justo ou previsível. |
SOBRE A AUTORA
Jane Austen Importante romancista inglesa (1775-1815) cuja escrita marca a passagem do Neoclassicismo para o Romantismo. Quando era ainda criança, escreveu novelas para a família, em parte publicadas em Love and Friendship and Other Early Works (1922). Na produção literária desta autora são considerados dois períodos: de 1796 a 1798, em que escreveu Sense and Sensibility ( Sensibilidade e Bom Senso ) e Pride and Prejudice ( Orgulho e Preconceito ), publicados em 1811 e 1813, respetivamente; e a partir de 1811, com a escrita de Mansfield Park (1814), Emma (1816) e Persuasion ( Persuasão, 1818). |
SOBRE O LIVRO
Título: O Apelo Selvagem Autor: Jack London Tradução: Rui Guedes da Silva Páginas: 120 PVP: 12,90€ Ver primeiras páginas |
O Apelo Selvagem Era uma vez o instinto e a superação… Buck está longe de ser um cão como os outros. As suas aventuras levam- -nos até terras frias e longínquas, lugares onde só os mais fortes sobrevivem. |
SOBRE O AUTOR
Jack London A biografia de Jack London (1876-1916) é tão prodigiosa como a obra que nos legou e que o tornaria mundialmente famoso: narrativas do alto-mar ( O Cruzeiro do Snark, 1911) e de paisagens nevadas ( O Filho do Lobo, 1900), viagens ao lado negro da sociedade industrial ( O Povo do Abismo, 1903), entre errantes sem eira nem beira ( Vagabundos Cruzando a Noite, 1907), uma fértil correspondência e textos autobiográficos, como Memórias de Um Alcoólico – John Barleycorn (1913). Uma das figuras mais românticas do seu tempo, autodidata e orador eloquente, foi também um homem dos mil ofícios: operário fabril na Califórnia, garimpeiro no Klondike e correspondente de guerra no Japão. Socialista convicto, aliou a sede de aventuras à fome de justiça social, e a coragem individual à defesa da solidariedade entre os homens. |