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Braga: Intervenção a decorrer no Museu D. Diogo de Sousa
O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga, está a ser alvo de uma intervenção de conservação e valorização do imóvel.
Esta ação decorre no âmbito de uma Candidatura ao Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, tendo um prazo de execução de 180 dias.
A empreitada visa a urgente intervenção corretiva de reabilitação das coberturas em camarinha de cobre dos edifícios A, D e E do Museu e instalação de um sistema novo de proteção contradescargas atmosféricas, constituído por um para-raios ionizante.
Criado em 1918 e revitalizado em 1980, o Museu D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia, aberto ao público desde junho de 2007 num edifício construído de raiz.
O edifício do Museu foi projetado para a zona arqueológica mais significativa e melhor preservada da cidade de Braga.
O projeto arquitetónico é da autoria de Carlos Guimarães e Luís Soares Carneiro. O edifício desenvolve-se em três corpos, articulados entre si – o sector técnico e de serviços, a cafetaria e a área destinada ao público. O sector técnico engloba um laboratório de conservação e restauro, assim como os demais setores de atividade relacionados com o estudo e valorização das coleções, deste e de outros museus, na região.
A área destinada ao público integra os espaços expositivos, um auditório, loja, biblioteca e serviço educativo. Para além destes equipamentos o Museu possui amplos espaços exteriores ajardinados, de livre acesso ao público.
As coleções do MDDS são fundamentalmente constituídas por espólio resultante da investigação arqueológica que tem vindo a ser realizada na região Norte, em especial na cidade de Braga. O seu acervo abrange um vasto período cronológico e cultural, compreendido entre o Paleolítico e a Idade Média.
A empreitada visa a urgente intervenção corretiva de reabilitação das coberturas em camarinha de cobre dos edifícios A, D e E do Museu e instalação de um sistema novo de proteção contradescargas atmosféricas, constituído por um para-raios ionizante.
Criado em 1918 e revitalizado em 1980, o Museu D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia, aberto ao público desde junho de 2007 num edifício construído de raiz.
O edifício do Museu foi projetado para a zona arqueológica mais significativa e melhor preservada da cidade de Braga.
O projeto arquitetónico é da autoria de Carlos Guimarães e Luís Soares Carneiro. O edifício desenvolve-se em três corpos, articulados entre si – o sector técnico e de serviços, a cafetaria e a área destinada ao público. O sector técnico engloba um laboratório de conservação e restauro, assim como os demais setores de atividade relacionados com o estudo e valorização das coleções, deste e de outros museus, na região.
A área destinada ao público integra os espaços expositivos, um auditório, loja, biblioteca e serviço educativo. Para além destes equipamentos o Museu possui amplos espaços exteriores ajardinados, de livre acesso ao público.
As coleções do MDDS são fundamentalmente constituídas por espólio resultante da investigação arqueológica que tem vindo a ser realizada na região Norte, em especial na cidade de Braga. O seu acervo abrange um vasto período cronológico e cultural, compreendido entre o Paleolítico e a Idade Média.