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6º Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/CM Loulé já está em curso
Já foi lançada a 6ª edição do Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/CM Loulé, galardão que irá distinguir uma obra publicada no ano de 2020, e cujas inscrições irão decorrer durante o próximo mês de março.
Esta é uma iniciativa que nasce de uma parceria entre a Associação Portuguesa de Escritores e a Câmara Municipal de Loulé que se destina a laurear anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição, no ano anterior ao da sua entrega, nos domínios da crónica e dos dispersos literários reunidos em volume.
Os candidatos deverão enviar cinco exemplares do livro publicado para a sede da APE (R. de S. Domingos à Lapa, Nº 17 – 1200-832 Lisboa), destinados aos membros do júri e à Biblioteca Municipal de Loulé.
O júri terá um prazo de trinta dias para anunciar o nome do vencedor desta edição.
Como já é tradição, a entrega do prémio decorrerá no Dia do Município de Loulé, que este ano se assinala a 13 de maio. No entanto, os responsáveis municipais ressalvam que a realização da sessão presencial estará dependente do evoluir da situação pandémica.
O prémio a atribuir ao vencedor é de 12 mil euros.
José Tolentino Mendonça, com “Que coisa são as nuvens”, em 2016, Rui Cardoso Martins, com “Levante-se o Réu”, em 2017, Mário Cláudio, com “A Alma Vagueante”, em 2018, Pedro Mexia, com “Lá Fora”, em 2019, e Mário de Carvalho, com “O que eu ouvi na barrica das maçãs”, em 2020, foram os vencedores deste prémio. Autores que têm contribuído para o prestígio deste galardão e para a sua afirmação no contexto nacional, de grande relevância, porque respeita a um género com larga tradição no nosso país, e constitui um incentivo para que as crónicas que estão dispersas pelos jornais e revistas possam ser reunidas em volume.