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Uma viagem aos 50 lugares mais marcantes da História
Se conhecer o passado é fundamental para preparar o futuro, esta obra encerra nas suas páginas uma viagem à vida do Homem, desde a sua génese até aos dias de hoje, oferecendo-nos uma perspetiva inovadora da evolução da humanidade.
Mais do que uma viagem no tempo, este livro é um périplo por todos os continentes: do desfiladeiro do Olduvai, na Tanzânia — onde se encontraram as mais antigas ferramentas produzidas pelo Homem —, ao CERN — criado para o estudo da física de partículas —, sem esquecer uma visita ao rio Nilo, a Hollywood, à Zona Desmilitarizada da Coreia, ao Polo Sul, ao Palácio de Versalhes e, claro está, à paróquia de Santa Maria de Belém, para sempre associada à ascensão de Portugal a potência mundial nos séculos XV e XVI.
Trata-se de uma viagem aos 50 lugares mais marcantes da História, que trouxeram importantes mudanças na ciência, economia, religião, arte e sociedade em geral, não esquecendo também personagens primordiais como Buda, Gengis Khan, Nelson Mandela ou Alexandre, o Grande.
«Há determinados lugares que, ao longo da História, têm sido palco de marcantes acontecimentos que, por sua vez, se revelam focos de incidentes ou verdadeiros monumentos à tragédia. Outros serão, à primeira vista, menos conhecidos, mas, como microcosmos, revelam os pormenores de uma narrativa mais vasta, que se refere a uma tendência histórica ou a um tema, de caraterísticas mais duradouras, e que pode abranger mudanças e evoluções nos domínios da ciência, da economia, da religião, das artes e da sociedade. Breve História do Mundo em 50 Lugares engloba todos estes tipos de locais e vai mais longe, ao oferecer uma nova narrativa da humanidade, desde a sua fase inicial até ao século xxi.» pág. 9
As primeiras páginas para leitura aqui
Editora 20|20
Nascido em Londres, em 1983, Jacob F. Field é historiador e autor do livro A História da Europa para Pessoas com Pressa (Editorial Presença, 2019).
Formado em História Moderna pela Universidade de Oxford, completou os estudos na Universidade de Newcastle, tendo aí desenvolvido a sua tese sobre o impacto socioeconómico do Grande Incêndio de Londres, em 1666. Lecionou nas universidades de Massey e Waikato, na Nova Zelândia, prosseguindo agora a sua carreira na Universidade de Cambridge, onde se dedica ao estudo da história económica de Inglaterra e, em particular, da sua cidade natal.