"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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"Elogio da Dúvida" de Victoria Camps

O sexto ensaio da Coleção Elogios das Edições 70, é uma apologia à “dúvida” como dínamo do pensamento e garante de um raciocínio ativo e são.


Aprender a duvidar implica distanciar -nos do consabido e pôr em questão os lugares comuns e os preconceitos, questionar o inquestionável. Num tempo de extremismos, antagonismos e confrontações como o que vivemos, urge antepor a dúvida às reações viscerais, aproveitadas pelos movimentos populistas para fazer crer que há soluções simples e definitivas para os problemas com que nos deparamos, por mais complexos que sejam. Elogio da Dúvida, da filósofa espanhola Victoria Camps, percorre as vicissitudes da dúvida ao longo da história do pensamento, e fá -lo de forma acessível a um vasto público, sem renunciar ao rigor e profundidade de quem exerce há décadas o ofício nunca terminado de duvidar.

Sobre a Autora
Victoria Camps é professora catedrática de Filosofia Moral e Política na Universidad Autónoma de Barcelona. Foi senadora independente pelo PSOE, conselheira do Consejo del Audiovisual de Cataluña e presidente do Comité de Bioética de Espanha. Atualmente, é presidente da Fundación Víctor Grífols i Lucas. Em 2018, foi nomeada conselheira de Estado permanente. Entre as suas publicações, destacam -se La búsqueda de la felicida, El siglo de las mujeres e Breve historia de la ética. Em 2018, foi galardoada com o Premio Internacional Mendéndez Pelayo e, em 2012, com o Premio Nacional de Ensayo.
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