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"Sentinel", de Luis Louro, vence Prémio de Melhor Obra do Festival Amadora BD

O álbum de Banda Desenhada "Sentinel", da autoria de Luís Louro, foi distinguido, com o prémio de Melhor Obra de Autor Português do Festival de Banda Desenhada da Amadora.


O anúncio dos vencedores deste ano dos Prémios de Banda Desenhada e Ilustração foi feito no passado dia 6 de novembro, pela Câmara Municipal da Amadora, autarquia promotora do Amadora BD, cuja edição deste ano foi condicionada pela pandemia de covid-19.

Na presente edição dos prémios foram ainda distinguidas obras dos autores Matthieu Bonhomme, Claudio Yuge e Juan Burgos, Ana Pessoa e Bernardo P. Carvalho, Javier Sáez Castán e Manuel Marsol.

Sobre "Sentinel"
Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro publicou em 2019 “Sentinel”, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações. Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda… Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!

Sobre Luis Louro
Luís Louro nasceu em Lisboa, em 1965, tendo sido desde muito cedo um apaixonado pela BD. A sua primeira banda desenhada foi criada com o argumentista António José (Tozé) Simões, em 1980, mantendo-se essa parceria, sob o nome Louro & Simões, por mais de dez anos. Juntos produziram um grande número de histórias de aventuras, com especial destaque para a série Jim Del Monaco, que se tornou mítica no panorama da BD portuguesa, com 7 álbuns publicados entre 1986 e 1993, e outros dois a partir de 2015, publicados pela ASA. Em 1989, ainda em parceria com Tozé Simões, iniciou uma nova série, Roques & Folque, da qual saíram três álbuns publicados entre 1989 e 1992. A partir de 1993, a solo ou em colaborações pontuais, lançou a série O Corvo (1994), Alice na Cidade das Maravilhas (1995), Coração de Papel (1997), O Halo Casto, (2000), Cogito Ergo Sun (2001) e Éden (2002). Tem entretanto desenvolvido atividade nas áreas da ilustração e da fotografia, sendo sobretudo a esta última que se tem dedicado desde 2007. As suas obras têm sido apresentadas em diversas exposições individuais e coletivas, e estiveram presentes em alguns dos festivais mais relevantes da especialidade, nomeadamente em diversas edições do Festival de BD da Amadora. De entre as muitas exposições que têm tido a sua obra como referência, a mais completa foi “Luís Louro – Contrastes”, que esteve patente no Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem e que constituiu a maior retrospetiva sobre a sua vasta obra.

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