"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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Publicação de Rio das Flores marca a entrada de Miguel Sousa Tavares no catálogo da Porto Editora

Já chegou às livrarias uma nova edição de Rio das Flores, um dos maiores êxitos literários de Miguel Sousa Tavares e um verdadeiro sucesso de vendas há muito esgotado. 


Esta edição oficializa a entrada de Miguel Sousa Tavares no Grupo Porto Editora, dando início à reedição das suas obras, com novas capas e uma identidade gráfica própria. Entre os vários títulos previstos encontram-se, por exemplo, Madrugada Suja, Equador, Cebola Crua com Sal e Broa, No Teu Deserto, O Segredo do Rio e Não te Deixarei Morrer, David Crockett.

«É com a maior satisfação e entusiasmo que chego à Porto Editora, a casa editora da minha mãe nos últimos seis anos, e depois de ter seguido com um olhar atento e apreciativo o trabalho feito pela editora com a obra de Sophia de Mello Breyner Andresen. Junto-me à minha mãe e outros nomes marcantes da nossa literatura numa editora que é hoje das mais sólidas, profissionais e prestigiadas do mercado português e num momento editorial que é particularmente difícil para editores e autores, mas com a esperança, que sei que é comum, de jamais dar por perdido este combate decisivo pela sobrevivência do livro como instrumento essencial da cultura e da vida de um povo», declara Miguel Sousa Tavares.

«É um momento muito importante para nós. Miguel Sousa Tavares é autor de uma obra de inegável interesse literário, os seus livros refletem uma identidade muito própria construída a partir de uma mundividência rica e multidimensional. E isso justifica o imenso interesse que o seu trabalho desperta, elevando-o a um dos autores mais lidos em Portugal. O nosso objetivo — e acreditamos que vamos consegui-lo — é dar um novo fôlego à obra de Miguel Sousa Tavares, tornando-a mais acessível aos leitores», frisa Vasco Teixeira, administrador do Grupo Porto Editora.

SOBRE O LIVRO
Rio das Flores 
Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século xx correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade. 
Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas. Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.

Ver primeiras páginas

Título: 
Rio das Flores 
Autor: Miguel Sousa Tavares 
Páginas: 608 
PVP: 24,40€

SOBRE O AUTOR
Miguel Sousa Tavares 

Nasceu no Porto, filho da poeta Sophia de Mello Breyner Andresen e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito, exerceu advocacia durante 12 anos, atividade da qual abdicou para se dedicar em exclusivo ao jornalismo, uma paixão que lhe tem valido diversos prémios. 
Estreou-se na televisão em 1978, na RTP, onde foi o rosto do programa de entrevistas «Face a Face», a sua primeira experiência como apresentador. No anos 90 ingressa na SIC, canal onde conduziu programas como «Crossfire», «20 Anos 20 Nomes» e «Terça à Noite». Já no final da década transfere-se para a TVI e assina formatos como «Em Legítima Defesa» e «Jornal Nacional», aqui como comentador fixo semanal. É nessa função que, hoje, continuamos a poder ouvir a sua opinião sobre a atualidade nacional e internacional. 
Em 1989, foi um dos fundadores da revista «Grande Reportagem», publicação da qual se tornou diretor no ano seguinte, um cargo que ocuparia durante 10 anos. Para além da experiência enquanto diretor da revista «Sábado», também se destacou na imprensa portuguesa como cronista em publicações como o jornal «Público», o jornal desportivo «A Bola», a revista feminina «Máxima», o jornal online «Diário Digital» e o semanário «Expresso». 
Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados, de crónicas a contos, romances, livros de viagem e infantojuvenis. O primeiro, Sahara, a República da Areia, foi editado em 1985. Estreou-se no romance em 2003, com a obra Equador, editado em 30 países e adaptado a série televisiva. Em 2007, publicou Rio das Flores, com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.

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