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Mário de Carvalho assina "Epítome de pecados e tentações"

Obra marca o regresso literário do maior contista português contemporâneo.


Porto Editora lança Epítome de pecados e tentações, o novo livro de Mário de Carvalho. Numa prosa depurada, aquela que é uma das vozes mais importantes da nossa literatura contemporânea regressa à novela e ao conto, assinando um livro de pecados que pedem total absolvição.

Fascínios, inquietações e sobressaltos nas relações entre homens e mulheres. Como elas veem os homens. Como eles tantas vezes, as mais das vezes, se enganam. Os amores juvenis e os amores tardios. As tentações a pedirem transgressão e os pecados, veniais, sempre à espreita por entre olhares que se adivinham e jogos que se desvendam. Tudo isto e muito mais pode ser encontrado ao longo destas páginas.

«Passada a festa, esquece-se o santo!»
Mário de Carvalho

SOBRE O LIVRO

Título: Epítome de pecados e tentações
Autor: Mário de Carvalho
Páginas: 156
PVP: 15,50€

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SOBRE O AUTOR
Mário de Carvalho 

Nasceu em Lisboa em 1944. Licenciou-se em Direito e viu o serviço militar interrompido pela prisão. Desde muito cedo ligado aos meios da resistência contra o salazarismo, foi condenado a dois anos de cadeia, tendo de se exilar após cumprir a maior parte da pena. Depois da Revolução dos Cravos, em que se envolveu intensamente, exerceu advocacia em Lisboa. O seu primeiro livro, Contos da Sétima Esfera, causou surpresa pelo inesperado da abordagem ficcional e pela peculiar atmosfera, entre o maravilhoso e o fantástico.

Desde então, tem praticado diversos géneros literários – Romance, Novela, Conto, Ensaio e Teatro –, percorrendo várias épocas e ambientes, sempre em edições sucessivas. Utiliza uma multiforme mudança de registos, que tanto pode moldar uma narrativa histórica como um romance de atualidade; um tema dolente e sombrio como uma sátira viva e certeira; uma escrita cadenciada e medida como a pulsão de uma prosa endiabrada e surpreendente. 

Nas diversas modalidades de Romance, Conto e Teatro, foram-lhe atribuídos os prémios literários mais prestigiados (designadamente os Grandes Prémios de Romance e Novela, Conto e Teatro da APE, prémios do Pen Clube Português e o prémio internacional Pégaso de Literatura). Em junho deste ano foi distinguido com o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores, pela obra O que ouvi na barrica das maçãs. 

Os seus livros encontram-se traduzidos em várias línguas. Obras como Os Alferes, A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel, A Liberdade de Pátio ou Ronda das Mil Belas em Frol são a comprovação dessa extrema versatilidade. 


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