"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Publicações

"A Semana de 4 Dias" lança o debate sobre a revolução do trabalho

Será possível trabalhar menos horas e ser mais produtivo? “A Semana de 4 Dias” lança o debate sobre a nova revolução do trabalho, com a aplicação do trabalho flexível e da semana de 4 dias, os seus benefícios e obstáculos. Um livro que não poderia ser mais atual.


Será que o trabalho flexível pode aumentar a produtividade, o lucro e o bem-estar? Este pensamento está na base da teoria de Andrew Barnes, gestor e responsável por uma equipa de 240 pessoas na Perpetual Guardian, na Austrália. Convicto de que a produtividade do trabalho de 4 dias seria similar ao de uma semana tradicional – de 5 dias –, Andrew Barnes decidiu testar o modelo na sua empresa.

No livro “A Semana de 4 Dias”, o gestor explica que aplicou «o princípio daquilo a que agora chamamos a regra dos 100-80-100. Os trabalhadores recebem 100% do seu vencimento contratual e precisam de trabalhar 80% do tempo, sendo que têm de ser produtivos a 100%».

Os desafios, as descobertas e os entraves que o gestor sentiu na implementação dessa mudança de hábitos estão expostos e explicados nesta obra que sustenta a revolução do trabalho que se adivinha. A sua ideia «transformou-se num debate que, até agora, chegou a pessoas de 75 países e está a arrancar em dezenas de empresas que começam a contribuir com cada vez mais dados. Entretanto, a semana de quatro dias está a ser seriamente discutida por governos e decisores políticos e já foi adotada por organizações como a Confederação Europeia dos Sindicatos, o Partido Verde e o Partido Trabalhista do Reino Unido. Enquanto estou a escrever, o Parlamento russo começou já a redigir um rascunho legislativo para começar a implementar de forma gradual a semana de quatro dias no país».

A pandemia veio reforçar a premência da discussão dos novos modelos de trabalho, da flexibilidade de horários e locais de trabalho. Na Nova Zelândia, a Primeira Ministra, Jacinta Ardern, considera que a implementação da semana dos 4 dias poderá ser uma das bases da recuperação económica, avivando o debate sobre a dicotomia da produtividade/horas de trabalho.

Andrew Barnes traz com “A Semana de 4 Dias” possíveis respostas para os dias de hoje, em que uma reforma económica e social se impõe e que poderá passar – ou não, por esta estratégia. Para uma decisão fundamentada, a leitura do livro impõe-se.

SOBRE O AUTOR:
Andrew Barnes fez carreira em inovação. Foi presidente da realestate.com na Austrália e diretor-geral da Australian Wealth Management Limited. Fez extensas viagens entre 2018 e 2019 para promover o seu livro “Uma semana de 4 dias”, que iniciou um movimento sobre trabalho flexível. Criou, a este propósito, a 4 Week Day Global Foundation, que lidera.
Agenda
Ver mais eventos

Passatempos

Passatempo

Ganhe convites para a antestreia do filme "Memória"

Em parceria com a Films4You, oferecemos convites duplos para a antestreia do drama emocional protagonizado por Jessica Chastain, "MEMÓRIA", sobre uma assistente social cuja vida muda completamente após um reencontro inesperado com um antigo colega do secundário, revelando segredos do passado e novos caminhos para o futuro.

Visitas
93,743,046