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O SARS-COV-2 descodificado para a arte estimular a ciência
O call está aberto até dia 12 de julho, e aceita propostas nas áreas musicais e sonoras.
Tendo em atenção o momento social que estamos a viver, são valorizadas candidaturas provenientes de artistas de grupos que enfrentam discriminação com base em raça, etnia, origem cultural, pessoas portadoras de deficiência e membros da comunidade LGBTQ +.
As áreas musicais ou sonoras admitidas são: abstrata, acusmática, arte & tecnologia, avant garde, clássica, eletroacústica, experimental, som generativo, soundart, sound design, novos media, noise e visual music.
Todas as composições e sonificações deverão ter até dois minutos, e ser criadas a partir dos ficheiros MIDI disponibilizadas pela organização na página do call, que resultam da descodificação do RNA do vírus.
Serão selecionados até 37 artistas, cujas propostas farão parte de uma peça sonora coletiva a ser apresentada como instalação, nos espaços dos parceiros de programação. Das obras selecionadas resultará também um álbum digital e impresso. O montante resultante da venda do album será entregue a instituições que estejam a desenvolver um fármaco ou vacina para combater este vírus.
Até à data, são parceiros de programação o Festival DME - Dias da Música Eletroacústica, Lisboa Incomum, Teatro Ibérico e i3S - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto.
Os parceiros de divulgação são Cultura na Rua - EGEAC, Fundação PLMJ, OVERTOON, Companhia João Garcia Miguel.
Sendo o papel dos parceiros, crucial na disseminação e concretização do projeto, a organização convida outras entidades a associar-se ao projeto, através do e-mail sars-cov-2@emerge-ac.pt. Este é o primeiro de vários projetos anuais ou bienais, de arte e ciência, que serão levados a cabo, em prole de um bem comum.
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#sarscov2