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Companhia de Dança Contemporânea de Évora chega a nossa casa
Como resposta à situação atual caraterizada pela suspensão temporária de atividades, a CDCE vai iniciar, no seu sítio, a transmissão semanal de peças coreográficas criadas nos últimos 4 anos de atividade.
Ao longo das próximas semanas, a plateia será o espaço de casa, o sofá, um lugar privado, de conforto e de isolamento, neste momento de recolhimento necessário e imperativo para que a criação possa prosseguir a curto prazo.
As Criações “Terra Chã”, “Tristão e Isolda”, “Eros e Psiquê”, entre outras, de autoria da coreógrafa Nélia Pinheiro, serão disponibilizadas em canal aberto, para uma revisitação em família. A CDCE promove, assim, através de um outro canal de comunicação, momentos de fruição com a Dança Contemporânea. Continuará a mostrar o seu trabalho ao público, recorrendo a outros canais de comunicação.
A Dança resiste!
As aulas da Escola de Formação CDCE decorrem, igualmente, num espaço de isolamento social, em suas casas, os alunos têm acesso a aulas ao vivo, online através das plataformas Facebook e Whatsapp.
Os ensaios continuam num outro espaço, com outro tempo e novas dinâmicas, entre coreógrafos, bailarinos e criativos de cena, o trabalho continua!
Estamos a descobrir uma outra forma de criar e de comunicar com o nosso público, onde a maior preocupação é a segurança de cada um, de todos, mas também, garantir a continuação da atividade e oferecer resistência a uma ameaça invisível.
A cultura, a dança não pode parar, oferece diversidade, estimula a imaginação, oferece uma resposta ao momento, no conforto sofá.
Fiquem em CASA!
01 > 08 //
TERRA CHÃ
Ficha artística e técnica
Direção | Coreografia Nélia Pinheiro
Bailarinos CONSTANÇA SIERRA COUTO, EMILIO CERVELLO, FÁBIO BLANCO, GONÇALO ALMEIDA ANDRADE, LILIANA MENDONÇA, NÉLIA PINHEIRO
Grupo de Cantares Ganhões de Castro Verde
grupo de cantares de Évora
Música ÓLAFUR ARNALDS
Música Adicional MODAS DE CANTE ALENTEJANO
Figurinos José António tenente
Desenho de Luz PAULO GRAÇA
Consultora Artística MARIA PALMEIRIM
Assistente do coreografo CLÁUDIA SAMPAIO
Montagem da Banda Sonora GONÇALO ANDRADE
Produção CDCE 2015
Duração do espetáculo: aproximadamente 60 min, sem intervalo
Apoio: Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, Estúdios Jazzy
Espetáculo produzido pela CDCE.
ACDCEé uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da Cultura | Direção Geral das Artes
A CDCE tem o apoio da Câmara Municipal de Évora
ESTREIA EM ÉVORA NO ÂMBITO DO FESTIVAL VOZES E GESTOS DA TERRA CHÃ
A expressão da terra, a voz dos homens, a força que os une, o peso, a densidade do ar, o vazio, o silêncio, o grupo e a solidão. Os extremos e os seus limites. Os amores e os desamores. Os sonetos de Florbela Espanca que nos falam da beleza e da alma do Alentejo. Através de um olhar contemporâneo trabalha-se a fusão entre a música de Ólafur Arnalds e as modas do Cante Alentejano. A coreografia desenha percursos concretos e abstratos na voz e nos ambientes do Alentejo.
Nélia Pinheiro
09 > 15 //
TRISTÃO E ISOLDA
Ficha artística e técnica
Direção | Coreografia Nélia Pinheiro
Bailarinos GONÇALO ANDRADE, NÉLIA PINHEIRO
Música Original CESAR VIANA
Musica RICHARD WAGNER " Tristão e Isolda"
Figurinos JOSÉ ANTÓNIO TENENTE
Cenografia PEDRO CRISÓSTOMO
Desenho de Luz NUNO MEIRA
Produção CDCE 2018
Duração do espetáculo: aproximadamente 60 min, sem intervalo
Coprodução CDCE, Município de Castelo Branco
Espetáculo produzido pela CDCE.
ACDCEé uma estrutura financiada pela
República Portuguesa – Cultura | Direção Geral das Artes
A CDCE tem o apoio da Câmara Municipal de Évora
ESTREIA NO CINE TEATRO AVENIDA DE CASTELO BRANCO NO ÂMBITO DA COPRODUÇÃO COM O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO
A obra Tristão Isolda de autoria da coreografa Nélia Pinheiro, surge a partir de uma encomenda da direção artística do Cineteatro Avenida de Castelo Branco. Estreia nacional em Maio de 2018.
A criação embora acolha o título da ópera de Wagner, e se inspire nos momentos marcantes do libreto, não é uma revisitação do clássico da ópera. A obra desenvolve uma viagem sensorial própria, no Mito, fora da narrativa convencional, tem como indutores as grandes questões que o mesmo aborda e que interessam à coreografa na atualidade - a irracionalidade, o desejo, a dependência do ser humano perante o amor, a mulher (uma descida à sua condição feminina e erótica).
A criação observa o corpo feminino como território de expressão, como catalisador de pulsões, reservatório de memórias das diversas partes que o constituem, no vislumbre de uma anatomia onde o gesto surge ligado às onomatopeias, à memória visual, tátil e emocional.
Com o formato de dueto, a criação desenvolve uma proposta de linguagem multidisciplinar, um discurso contemporâneo sobre a condição humana.
16 > 22 //
EROS E PSIQUÊ
Ficha artística e técnica
Direção | Coreografia Nélia Pinheiro
Bailarinos FÁBIO BLANCO, GONÇALO ALMEIDA ANDRADE, NÉLIA PINHEIRO
Consultora Artística MARIA PALMEIRIM
Música DOBRINkA TABAKOVA
Música Adicional Eugène YSAÿe
Figurinos José António tenente
Desenho de Luz PAULO GRAÇA
Elementos Cenográficos INÊS TELES
Vídeo FerNando dias |CDCE
Produção CDCE 2014
Duração do espetáculo: aproximadamente 60 min, sem intervalo
Coprodução: CDCE, Centro Cultural Olga Cadaval – Sintra Quorum
Apoio: Escola de Dança do Conservatório Nacional, Teatro São Carlos, Escola Superior de Dança, Estúdios Jazzy
ACDCE é uma estrutura financiada pela Republica Portuguesa - Cultura | Direção Geral das Artes
A CDCE tem o apoio da Câmara Municipal de Évora
ESTREIA NO CENTRO CULTURAL OLGA CADAVAL, NO ÂMBITO DA COPRODUÇÃO COM SINTRA QUORUM
Num Universo do subconsciente, num ambiente onírico desenvolve-se a história de amor de Eros e Psiquê.
Duas personagens etéreas.
Uma história de paixão, entrega confiança, força e fidelidade.
Um caminho para o autoconhecimento e amor verdadeiro...
Uma dupla personalidade que gera opressão de sentimentos e uma essência que procura constantemente evidenciar-se.
A luta entre as duas personalidades e o abandono e o despojar de um ego, que leva ao verdadeiro encontro entre o amor e a alma.
O sonho como realidade, o pensamento suspenso e a liberdade de escolha, o poder voltar a esse momento...
Um poema...
22 > 30 //
RAÍZES
Ficha artística e técnica
Direção | Coreografia Nélia Pinheiro
Bailarinos GONÇALO ALMEIDA ANDRADE, FÁBIO BLANCO, NÉLIA PINHEIRO, MARGARIDA BELO COSTA, ELSON MARLON, CONSTANÇA SIERRA COUTO
Participação Especial RANCHO FOLCLÓRICO "As Tricaninhas de Antuã"
BANDA FILARMÓNICA gafanhense
Música - Composição Musical e colagem GONÇALO ANDRADE, NÉLIA PINHEIRO
Montagem da Banda Sonora GONÇALO ANDRADE
Figurinos JOSÉ ANTÓNIO TENENTE
Desenho de Luz RAFAEL LEITÃO
Cenografia e Adereços RAFAEL LEITÃO, JOANA SIMÕES
Produção CDCE 2017
Duração do espetáculo: aproximadamente 75 min, sem intervalo
Coprodução entre o CINETEATRO DE ESTARREJA e o CENTRO CULTURAL DE ÍLHAVO
ACDCEé uma estrutura financiada pela República Portuguesa –Cultura | Direção Geral das Artes
A CDCE tem o apoio da Câmara Municipal de Évora
ESTREIA NO CINE-TEATRO DE ESTARREJA E FÁBRICA VISTA ALEGRE, NO ÂMBITO DA COPRODUÇÃO COM CINETEATRO DE ESTARREJA E CENTRO CULTURAL DE ILHAVO
RAÍZES é um espetáculo de caráter pluridisciplinar que promove o cruzamento de diferentes territórios de expressão (tradicional e contemporâneo), na relação com a comunidade e na redescoberta das memórias do património das cidades de Estarreja e Ílhavo.
Encomenda do Município estarrejense à Companhia de Dança Contemporânea de Évora, na pessoa da sua mentora e coreógrafa Nélia Pinheiro, ao qual se junta o território ilhavense, na valorização conjunta das suas memórias e patrimónios, com relevo para a musicologia tradicional, com a “Banda Filarmónica Gafanhense” (participação especial), e das danças folclóricas e do seu diálogo com outras expressões, com o “Rancho Folclórico As Tricaninhas do Antuã” (participação especial).