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Grand Sun antecipam novo disco com vídeo "Veera"
Grand Sun está de volta e traz consigo uma revolução, o primeiro sal saudável para hipertensão.
O novo trabalho, Sal Y Amore, representa uma outra faceta da banda, mais crua, sem filtros e genuína. Durante 2019, tocaram pelo país fora em salas de concertos e também se lançaram em festivais como o Festival Ecos de Lima, a Festa do Avante ou o Festival Termómetro. O novo disco canta todas estas viagens, novos amigos e muito roque que permitiu ao quarteto de Oeiras crescer e mostrar uma nova face.
Sobre o sujeito insubordinado que quer fugir de tudo, a banda apresenta uma nova solução: imortalizar todos os dissabores que nos fazem sentir vivos. Os singles “Feeling Tired” e “Veera” fazem de porta estandarte desta comitiva. Todos com a sua personalidade desvendam um pouco do que está para vir.
Sal Y Amore foi gravado e mixado pelo André Isidro nos estúdios Duck Tape Melodies e masterizado pelo João Alves no Sweet Mastering Studio. O novo trabalho é editado pela Aunt Sally Records no dia 27 de março e o artwork da capa foi trabalhado em conjunto com a MURTA e a sua lente.
With all being said, a mensagem destes quatro jovens adultos é simples e clara: Sem amore ninguém canta.
SINGLE “VEERA”
“Veera” é o nome duma rapariga decidida a ser enigmática, mas também do segundo single de Sal Y Amore, o primeiro disco dos Grand Sun. Enquanto nos falam de Veera, os Sun viajam pelo psicadelismo dos anos 90. Dos Brian Jonestown Massacre aos Real Estate passando por toda a Britpop, vestem uma pele excêntrica e sem preocupações. Veera transforma a existência do nosso narrador num mundo de insignificância moldado pelos seus caprichos. E é esta fatalidade que Grand Sun quer cantar ao mundo. A canção foi gravada pelo André Isidro nos estúdios Duck Tape Melodies e masterizada pelo João Alves no Sweet Mastering Studio.
BIOGRAFIA
A amizade e a união de interesses, aliadas a uma atitude irreverente e juvenil, possibilita a criação dos Grand Sun em 2016. O primeiro single, “Apolo”, produzido por Filipe Sambado, sai no início desse ano e possibilita os primeiros concertos da banda no Sabotage Club, Lx Factory, Casa Independente e Damas.
Aprimoram e definem a sua estética, com passagens pelo Musicbox e Galeria Zé dos Bois e, em conjunto com as primeiras experiências nos media, são impulsionados a entrar em estúdio para gravar o seu EP de estreia The Plastic People of The Universe.
A tour do disco The Plastic People of The Universe levou-os a diversas salas do país como Salão Brazil (Coimbra), Bang Venue (Torres Vedras), Sabotage Club (Lisboa), CAEP (Portalegre), SHE (Évora) e numa tour partilhada na sua grande maioria com bandas internacionais como Triptides (EUA), Hickeys (Espanha) e The Van Allen Belt (EUA).
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