Publicações
Viagem de uma agente funerária à descoberta... da morte. Com humor negro e curiosidade sem limites.
Até à Eternidade é uma abordagem única e inovadora às diferentes e fascinantes formas pelas quais as pessoas de vários pontos do globo enfrentam a mortalidade.
Fascinada pelo nosso medo generalizado de olhar para os mortos, Caitlin Doughty partiu à descoberta de como outras culturas lidam com a morte e cuidam dos mortos. Até à Eternidade (Ed. Vogais | 272 pp | 16,59€) é uma viagem imersiva pelo mundo que nos dá a conhecer rituais fascinantes e poderosos quase desconhecidos.
Na Indonésia rural, acompanha um homem na tarefa de limpar e vestir o corpo mumificado do seu avô. Em La Paz, conhece as ñatitas, crânios humanos que fumam cigarros e concedem desejos, e em Tóquio descobre a cerimónia do kotsuage, em que os familiares usam pauzinhos para separar os ossos maiores dos seus entes queridos das cinzas crematórias.
Com um humor negro e curiosidade sem limites, a autora investiga a história funerária do mundo e analisa como as variadas tradições, do Día de los Muertos do México ao enterro no céu dos Himalaias, nos ajudam a ver os nossos próprios costumes sob uma nova perspetiva.
Primorosamente ilustrado pelo artista Landis Blair, este livro é uma aventura pelo mórbido desconhecido, uma história sobre as muitas maneiras fascinantes pelas quais as pessoas de todos os lugares enfrentam o desafio humano da mortalidade.
«Uma narrativa feita com delicadeza e profundo respeito pelo sofrimento.» - The New Yorker
«Até à Eternidade é uma reflexão ponderada e uma crítica inteligente à indústria funerária americana, com muito humor à mistura» - Smithsonian
A AUTORA: Caitlin Doughty nasceu no Havai, em 1984. Agente funerária, e ativista da indústria funerária, fundou The Order of the Good Death [A Ordem da Boa Morte], em 2011. Insatisfeita com a situação e a oferta existente na indústria funerária norte-americana, em 2015 abriu a sua própria agência funerária sem fins lucrativos, a Undertaking LA.
O seu canal do YouTube «Ask a Mortician» e o seu trabalho para mudar a indústria da morte levaram à sua colaboração com muitos e diversos meios de comunicação, como a National Public Radio, a BBC, The New Yorker, a Vice, The Atlantic, The New York Times e a Forbes.