A iniciativa, que se insere dentro da longa ligação do Festival com a comunidade lusófona, parte de uma parceria com a Esmabama, uma entidade que congrega quatro missões católicas da província de Sofala – Estaquinha, Machanga, Barada e Mangunde. A associação que garantirá a chegada do material aos locais afetados é uma das maiores do país, congregando 167 funcionários e oito escolas que abrangem cerca de 8000 alunos.

Conforme a direção do FESTin, a ideia partiu de uma sensibilização com as imagens e os relatos de crianças que, no meio da tragédia, punham os seus cadernos e os seus livros a secar ao sol. “Mesmo sendo pouco, é muito para quem não tem nada”, frisa a entidade.

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