Notícias
Grand Sun encerram ano com novo videoclip para "Little Mouse"
A Little Mouse é o segundo teledisco deste primeiro EP de Grand Sun e marca também o fim da Tour de apresentação do mesmo que viajou pelo país em cidades como Lisboa, Porto, Aveiro, Freamunde, Coimbra e Torres Vedras.
Fazem-se mostrar ao vivo já com um alinhamento de ideias e maneiras a atirar para o novo ano enquanto relembram o EP e acompanham bandas estrangeiras como os Triptides e The Bongo Club.
No intervalo dos concertos gravam este teledisco num cenário singular, imaginado e realizado por Luís Judícibus, Afonso Vieira, Leonor Basílio e Carolina Ferreira / Departamento de Cinema e Artes dos Media, da ULHT. Mas é mais que um mero teledisco. Nele vemos presente a instalação (que nos remete para a capa do disco pensada pela artista MURTA) e a destruição da mesma, fruto deste fecho de ciclo. Avizinha-se um 2019 com novo disco e vários singles - algumas das canções novas que vêm cantando ao vivo, já tão diferentes deste universo de pessoas plásticas.
Datas 2019
22.02.2019 - Portalegre - Quina das Beatas (c/ Hickeys)
23.02.2019 - Évora - SHE (c/ Hickeys)
Após lançarem um single pela Xita Records (Apolo, 2016) partilham palcos e copos com os amigos novos e os de sempre. É no festival Indieota que decidem começar a compor o seu primeiro registo.
Já em 2017, no interlúdio dos concertos e ensaios, mostram-se no programa E2 (RTP2) em processo de composição do disco 'The Plastic People of the Universe', captado e produzido no Blacksheep Studios pelo Guilherme Gonçalves e pelo Bruno Plattier. E deste disco saem malhas que nos falam de personagens peculiares. Todos somos retratados, de certa forma. É um reflexo, claro, não só desses meses anteriores, mas também dessas amizades, dos desamores, da contemplação, dos concertos que partilhámos e da consequente boémia.
O mantra colorido da 'Flowers' a meio do disco une o seu inicio - 'Go Home' e 'Little Mouse' são swings de fita magnética - e o seu final - 'The Clown' e 'Round and Round' são passeios por esse mesmo jardim contemplativo, onde nada mais interessa senão observar e cantar o que os rodeia.
Experiência e, sobretudo, uma grande dose de contemplação foram os ingredientes que confecionaram um álbum onde a Humanidade é bolo e as suas idiossincrasias cereja, ora amarga, ora doce mas uma bomba sempre prestes a explodir. Plasticidade a todo o transe e em duplo sentido, eis The Plastic People of the Universe em toda a sua dimensão.- Bodyspace.net