Sobre "Os Tempos Estão a Mudar": "Peguei no refrão do Bob Dylan. A canção foi feita antes dele ganhar o prémio Nobel. Nem imaginava tal coisa. De resto, é apenas uma constatação de que os tempos estão sempre a mudar, quer queiramos quer não." (Flak).

Flak preparou para Cidade Fantástica um novo e ambicioso espetáculo ao vivo, estreado em duas noites mágicas no Teatro Ibérico no início de novembro, com uma banda de 9 músicos, incluindo Luís Nunes (Benjamim), produtor do disco, e ainda o convidado Primeira Dama. Está a ser agendada para 2019 uma digressão, cujas datas serão partilhadas em breve.

"(...) A boa disposição em palco era notória e genuína. O contraste de idades entre Flak e a restante banda era evidente, mas em nada alterou a fluidez do espetáculo. Benjamim, o produtor do último álbum, Cidade Fantástica, não só tocou piano, teclado e guitarra como cantou lado a lado com Flak. Na bateria João Pinheiro, o baterista de Diabo na Cruz, na guitarra António Vasconcelos Dias, nos teclados Zé Guilherme Vasconcelos Dias e, sem falhar uma nota, David Santos no baixo. Finalmente, três doces vozes femininas acompanharam em coro a incrível prestação de Flak. O místico cenário do antigo convento do Teatro Ibérico foi o contexto perfeito para apresentação de Cidade Fantástica, e o excelente espetáculo de luzes que acompanhou o som esteve no ponto. Assim se criou o ambiente para quase hora e meia de espetáculo, que o público de Xabregas recebeu de braços abertos" (Punch Magazine).

Foi ainda anunciada, a presença de Flak no Festival da Canção 2019, tendo sido um dos 16 compositores convidados para participar nesta edição do festival, juntando-se a André Tentúgal, Calema, Conan Osíris, D’Alva, D.A.M.A., Filipe Keil, Frankie Chavez, Lura, Mariana Bragada, Miguel Guedes, NBC, Rui Maia, São Pedro, Surma e Tiago Machado.