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Será "incêndios" a PALAVRA DO ANO ® 2017?
A votação decorre em www.palavradoano.pt até 31 de dezembro e a vencedora é conhecida a 4 de janeiro.
A poucos dias do fecho da votação, já foram mais de 20 mil os portugueses que acederam a www.palavradoano.pt para escolher a sua PALAVRA DO ANO ® .
Os cibernautas estão a votar desde o primeiro dia de dezembro e os palpites e apostas sobre a vencedora multiplicam-se. No entanto, a PALAVRA DO ANO ® 2017 só será divulgada no dia 4 de janeiro, às 10:30, numa cerimónia que vai decorrer na Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Loures.
Os "incêndios", o "afeto" e a "floresta" continuam a ocupar as posições do pódio da eleição. Seguem-se as palavras "vencedor", "crescimento", "cativação", "desertificação", "gentrificação", "peregrino" e, por fim, "independentista". Tudo pode alterar até ao fecho das "urnas", que acontece no último segundo do dia 31 de dezembro.
Esta é uma iniciativa da Porto Editora, que faz a seleção das 10 finalistas com base nas propostas feitas através do site da iniciativa e no acompanhamento da realidade da língua portuguesa, observando os meios de comunicação, as redes sociais e os registos de consultas dos dicionários online e mobile.
A PALAVRA DO ANO ® 2017 vai suceder aos vocábulos "esmiuçar" (2009), "vuvuzela" (2010), "austeridade" (2011), "entroikado" (2012), "bombeiro" (2013), "corrupção" (2014), "refugiado" (2015) e "geringonça" (2016), que os portugueses elegeram nas edições anteriores.
A PALAVRA DO ANO ® em Angola
Angola é mais um dos países da CPLP que também está a eleger a sua PALAVRA DO ANO ® (em Moçambique a votação já terminou e o vocábulo eleito foi "tseke").
Os angolanos podem votar no site www.palavradoano.co.ao, escolhendo entre as dez candidatas: "barragem", "candongueiro", "divisas", "eleições", "exoneração", "kaluanda", "maka", "micha", "mudança" e "professor".
Os resultados desta segunda edição serão conhecidos a 30 de janeiro de 2018, no Centro Cultural Português, em Luanda. Em 2016, os angolanos elegeram a palavra "crise".
Esta iniciativa é da responsabilidade da Plural Editores Angola, que integra o grupo editorial da Porto Editora, e conta com o apoio do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.