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2ª Edição do Prémio Literário Nortear: terminou fase de candidaturas
Os vencedores da segunda edição do Prémio Literário Nortear para Jovens Escritores, uma iniciativa da Junta da Galiza e da Direção Regional de Cultura do Norte, serão anunciados durante o último trimestre de 2016, em sessão a realizar no Norte de Portugal.
Ao Prémio Literário Nortear para Jovens Escritores, cujo prazo de candidatura terminou no passado dia 15 julho, foram apresentados a concurso cerca de três dezenas de trabalhos, de jovens residentes na Euroregião Norte de Portugal - Galiza, com idades compreendidas entre os 16 e os 36 anos.
O Júri do Prémio Literário Nortear para Jovens Escritores é composto por Antón Ribero, escritor, Carlos Lopes, diretor da editora “edita-me”, Olinda Beja, escritora, Carlos Arias, escritor e Maria Geraldes, do GNAECT – Galiza e Norte de Portugal Agrupamento Europeu de Cooperação Transfronteiriça.
O Prémio Literário Nortear para Jovens Escritores é uma das iniciativas previstas no âmbito do Memorando de Entendimento celebrado entre a Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria da Junta da Galiza, a Direção Regional de Cultura do Norte e o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal.
O referido Prémio, com um valor monetário de dois mil euros, tem como objetivos distinguir, anualmente, obras literárias originais; promover o lançamento de novos escritores, incentivando a produção de obras inéditas no domínio da ficção; incentivar a criatividade literária entre os jovens escritores residentes na Euroregião Galiza - Norte de Portugal e fomentar a circulação e distribuição de obras literárias além-fronteiras.
Recorde-se que a obra 'Clementina’, de Lara Dopazo Ruibal, venceu a primeira edição do prémio literário Nortear, tendo o Júri destacado a "beleza da história, através do uso marcadamente literário e pessoal da linguagem, do domínio seguro e original da técnica narrativa e do ritmo da obra, acompanhado de dimensão lírica”. A edição desta obra vai decorrer até ao final do presente ano.
Foi também atribuída uma menção honrosa à obra ‘Coração cheio de nada', da autoria de João Maria Cardoso.