Notícias
Indo eu, indo eu… a caminho dos Jardins Efémeros de Viseu
Será a 6ª edição dos Jardins Efémeros, evento multidisciplinar que acontece de 1 a 10 de julho, e que já criou culto alargado: música, com um menu internacional e nacional, palestras, exposições.
Já criou raízes no circuito de acontecimentos de Verão em Portugal. Será a 6ª edição dos Jardins Efémeros, evento multidisciplinar que acontece em Viseu de 1 a 10 de julho, e que já criou culto alargado. A edição deste ano tem como mote O Tempo, contemplando concertos, sessões DJ, instalações, exposições, sessões de cinema ao ar livre, teatro, oficinas, conferências ou mercados, tudo a acontecer no centro da cidade.
O Museu Nacional Grão Vasco, Igreja da Misericórdia, Catedral de Viseu ou o Adro da Sé serão alguns dos lugares que receberão atuações musicais. O projeto norueguês Biosphere, os dinamarqueses Liima, a harpista americana Mary Lattimore, os co-fundadores do grupo americano Tuxedomoon, Steven Brown e Blaine L. Reininger, a soprano Aïsha Devi, o compositor Andreas Trobollowitsch, o Saudaá Group ou o israelita Autarkic são alguns dos nomes internacionais presentes. De Portugal haverá projetos como os Sensible Soccers, Lula Pena, André Gonçalves com Alex Zhang Hungtai (Dirty Beaches) e Casper Clausen (Efterklang, Liima), Landforms, Tropa Macaca, Peixe:avião, Pedro Tudela, Rui Miguel Abreu, Blacksea Não Maya ou Inês Meneses.
Ainda na música haverá uma série de palestras que envolvem a revista britânica The Wire. No campo da arquitetura e artes visuais o programa apresenta exposições, instalações ou conferências, com destaque para a coleciva nas antigas instalações da fundição Francisco Gonçalves, que acolherá o projeto Pavilhão Mundo Português, com arquitetura, fotografia, arte urbana ou videoarte com nomes como Vhils ou Duarte Belo. Uma instalação da artista visual Marian Van Der Zwaan ou as intervenções do coletivo SOVA nas fachadas e interior das lojas, no centro histórico, promoverão o envolvimento da comunidade, num evento multidisciplinar onde a componente experimental anda a par da pedagogia citadina. Mais informações em www.jardinsefemeros.pt
in jornal Público | 9 de junho de 2016
no âmbito da parceria Centro Nacional de Cultura | Público