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Falcoaria – Património Imaterial da Humanidade
Conferência leva falcões ao Museu do Oriente nos últimos dias de grande exposição
Elevada a Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO, em 2013, a falcoaria consiste em caçar com a ajuda de uma ave de rapina devidamente ensinada. No dia 26 de Fevereiro, às 18.00, os segredos e história desta prática serão explorados por Carlos Crespo, fundador da Falcoaria Alter-Real, numa conferência no Museu do Oriente. Numa rara oportunidade de admirar estas aves ao vivo, terá ainda lugar uma apresentação de aves, também da Falcoaria de Alter-Real. A iniciativa integra a exposição “A Arte da Falcoaria – de Oriente a Ocidente”, que termina a 6 de Março no Museu do Oriente.
Presente em todos os continentes, a falcoaria manteve-se viva ao longo de mais de dezasseis séculos, graças à transmissão de um conjunto de conhecimentos, técnicas e recursos materiais, um dos motivos da sua elevação a Património Imaterial da Humanidade.
Nesta sessão, Carlos Crespo apresenta as principais características da falcoaria e a sua história em Portugal, desde a Idade Média até aos nossos dias, sem esquecer o papel da Falcoaria Alter-Real, de que é fundador, na preservação e dinamização da prática. Segue-se, a partir das 19.00, uma apresentação das aves da Falcoaria Alter-Real e uma degustação de vinhos oferecida pela Companhia das Lezírias.
Esta iniciativa marca a última semana da exposição “A Arte da Falcoaria de Oriente a Ocidente”, patente no Museu do Oriente até 6 de Março, uma impressionante mostra de 180 peças e obras de arte dedicadas a este tema.
Conferência Falcoaria – Património Imaterial da Humanidade
26 de Fevereiro, sexta-feira, 18.00, entrada gratuita sujeita à capacidade da sala
Apoio: Falcoaria Alter-Real; Adega Torre de Palma; Companhia das Lezírias
Carlos Crespo, Cavalo Alter Real e Falcão Sacre [foto: Ana Escoval]
Carlos Crespo, Cavalo Alter Real e Falcão Sacre [foto: Ana Escoval]