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Quarteto de Bolso avança ‘MAR’ do Quarto Bolso
Os Quarteto de Bolso, banda portuguesa embaixadora do Rock Moliçal, avançam ‘MAR’ do Quarto Bolso com videoclipe ilustrativo.
Estes marinheiros de Portugal não editam álbuns ou EP’s, criam Bolsos compostos por cinco músicas, cinco chagas sociais que apostam na liberdade musical e compositiva.
Trazem consigo a receita de como cantarolar à moda antiga e se a arte imita a vida todos os Bolsos são criados pelas mãos da costureira Marina.
O videoclipe ‘Mar’ ilustra o imaginário dos Quarteto de Bolso, bem como a sua forma de estar na música e na vida.
Ao contrário do habitual, as personagens principais não foram os elementos da banda. ‘Em tempos de egos elevados, quisemos mostrar o verdadeiro motivo da sua música. A paixão de viver a simplicidade.’ Francisco Gonçalves, o ator do videoclipe, é um velho amigo de todos os elementos da banda e em particular do Pedro Silva. Partilham o surf, a amizade e as viagens na RedVan há alguns anos. Na sua aura, encontrámos o carinho especial que nutre pelos Quarteto de Bolso e em particular por esta música, tornando o processo muito natural.
Este tema ‘é uma música de sentimento profundo pela amizade e um sorriso de cumplicidade entre ambos’.
Os Quarteto de Bolso nascem em 2009 e o Primeiro Bolso foi criado em 2010 com temas como ‘Cão’, ‘Elefante’ que conta com a participação de Emmy Curl, e ‘Rapaz’. O Segundo Bolso saiu em 2011 com temas mais burlescos como ‘Pescador’, ‘Não Posso Mais Ver-te a Fumar’ e ‘Sempre Contente’. Já o Terceiro Bolso saiu para o mercado em 2013 com títulos como ‘Avelhas’, ‘Música da TV’ e ‘Canção do João’ enquanto o Quarto Bolso sairá em Janeiro de 2016.
Esta metáfora do Bolso e a panóplia de videoclipes não é mais do que o reflexo entre a celebração da música e da arte, num enredo de emoções que pertencem a cada um de nós – homens. A energia não se esgota, cada concerto vive de um momento único em que o palco vira casa pela identificação portuguesa.
Com vários concertos e festivais, estes marinheiros de Portugal, seguem no seu moliceiro: a vela é a língua portuguesa, a vara é a energia e a sirga é o quotidiano.
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