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Mundo Ao Contrário "Reflexões Na Primeira Pessoa"
Um misto de biografia, reflexões sociais e poesia, de Augusto Domingos de Palma Morgado
Augusto Domingos de Palma Morgado, tem 30 anos, nascido em São Jorge de Arroios (Lisboa), está a finalizar a licenciatura de economia, e o interesse pela reflexão e escrita começou quando ainda era criança (há mais de 20 anos), neste momento decidiu dar um pouco de si aos “outros”, editando o seu primeiro livro (usando as palavras como forma de chegar aos leitores) … define a escrita como uma “arte” intemporal, em que tenta transmitir e exprimir emoções, pensamentos, experiências … no mundo das palavras criteriosas, como um “menino” de volta de um brinquedo, onde “mergulha” na introspeção de uma forma séria e racional … retratando a sociedade, e focando-se também no “indivíduo” (e na razão das “coisas” que nos rodeiam, ou na complexidade e simplicidade da mente humana), ao seu jeito.
Não se dita eterno, nem vago (procura a felicidade “momentânea”), ao mesmo tempo ri de si mesmo, quando não chora (a cada ápice que desperta, e acorda em si) … o raciocínio domina-o (muitas vezes), quando é chamado à retórica nutre-se e expõe opiniões e questões nos instantes que deambula, ou se “perde” na busca da letra “correta” … tenta alcançar e apreender todos os dias a razão da (in)consciência dos “outros” quando medita e analisa as condutas e atitudes do “ser” (e as suas próprias (re)ações) … envolve-se na justeza das “palavras”, e preza a liberdade, o silêncio, a madrugada … “ama” a beleza das “coisas”, e das pessoas (alimenta a criatividade) … conjuga dois “amores”, que se ligam entre si (ambiente e desporto) … expressa-se através do cheiro da terra, mergulha, e viaja no tempo … abraça a família, olha o céu … procura o seu espaço, não tendo lugar marcado, nem ocasião exata quando compõe … a mente vive em epinefrina, respira a essência, dita-se mortal … tem um vício, a que dá o nome de “arte” quando cruza a caneta e o papel na mesma dança … mas concluindo, limita-se ao que é!
As pessoas todos os dias me suscitam a escrever, a existência “delas” levam-me à reflexão cuidadosa da realidade individual e social das “coisas”, do que é justo (ou não) mas tenho “nelas” as atitudes (in)conscientes da “natureza” humana “crua” aos meus olhos.
…considero este projeto “arrojado”, a “obra” pode ter um “teor” marcante e delicado. (sendo um conjunto de reflexões) direcionado ao público em “geral” … visão “minha” retórica do “indivíduo” (e sua interação social), e abordando ainda uma doença delicada e complexa chamada "Perturbação Obsessivo-Compulsiva" (POC), sendo um número considerado de pessoas que vivem esta realidade, e que por vezes desconhecem a sua patologia, não sendo esta doença "crónica", logo existindo um caminho para a “cura”, tomado pela “consciência”, e confrontando as “causas” do sofrimento.
… nos futuros leitores está o estímulo e desafio certamente para escrever outras “obras”, tratando novos “temas” sem fobias (e medos) … contextualizando as “coisas” … tentando dar um abraço apertado à arte das palavras, “essas” sim são “intemporais”, que exprimem e transmitem emoções (ou ditam-se racionais).
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