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"AGOSTO"

Rubem Fonseca

Agosto nos 50 anos de vida literária
A publicação de um dos grandes romances de Rubem Fonseca celebra o seu meio século de boa literatura

Rubem Fonseca comemora, em 2013, os seus 50 anos de vida literária, pretexto ideal para a Sextante Editora publicar, no dia 1 de abril, Agosto, um dos seus romances mais emblemáticos.
Dentro de toda a obra romanesca de Rubem Fonseca, Agosto revela uma clara originalidade devido ao seu fundo histórico: a crise política que vai levar ao suicídio do governador brasileiro Getúlio Vargas, a 1 de agosto de 1954. É também de notar que o tempo do romance coincide com a vida profissional do autor enquanto inspetor da polícia criminal, o que levantará a curiosidade sobre a influência e dados autobiográficos que poderão estar presentes na trama.

O LIVRO
1 de agosto de 1954, Rio de Janeiro. Um empresário é assassinado, e na sede da Presidência federal planeia-se mais um crime. O atentado falhado contra o jornalista Carlos Lacerda e uma série de mortes violentas conduzirão ao suicídio de Getúlio Vargas, um dos grandes dramas da História do Brasil.
Uma das mais notáveis narrativas de Rubem Fonseca, Agosto segue a investigação do comissário Alberto Mattos – individualista impenitente, com uma úlcera de estômago e amores desencontrados – e deixa no ar a questão de saber em que medida a história de uma pessoa e de um país se determinam mutuamente.

Primeiras páginas: aqui

O AUTOR
Contista, romancista, ensaísta, guionista e «cineasta frustrado», Rubem Fonseca só precisou de publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais originais prosadores brasileiros contemporâneos. Com as suas narrativas velozes e sofisticadamente cosmopolitas, cheias de violência, erotismo, irreverência e construídas em estilo contido, elíptico, cinematográfico, reinventou para a língua portuguesa uma literatura noir ao mesmo tempo clássica e pop, brutalista e subtil.
Em 2003, ganhou o Prémio Juan Rulfo e o Prémio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Recebeu cinco vezes o Prémio Jabuti.
Com várias das suas histórias adaptadas ao cinema, ao teatro e à televisão, Rubem Fonseca já publicou treze coletâneas de contos e mais
de uma dezena de romances.
Do autor a Sextante publicou O seminarista, Bufo & Spallanzani, A grande arte, Axilas e outras histórias indecorosas e José.


IMPRENSA

Invulgar romance no conjunto da obra ficcional de Rubem Fonseca, assim se pode definir Agosto, considerado por alguns críticos como um dos melhores livros brasileiros atuais e o melhor do seu autor. […] Agosto fascina com uma expressão mais comedida, com um estilo
denso, objetivo e, em certos momentos, altamente irónico.
Petar Petrov, Colóquio Letras (abril – setembro 1994)

Uma história política com a perseguição a Getúlio Vargas e o seu suicídio como pano de fundo. Um grande romance.
Francisco José Viegas

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