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"A 19.ª ESPOSA"
Depois de, no final de 2010, ter publicado A rapariga dinamarquesa, a Porto Editora volta a apostar no escritor americano David Ebershoff. O novo romance, de cariz histórico, intitula-se A 19.ª Esposa e está à venda a partir de 11 de julho.
A história dos Estados Unidos da América conta que, no século XIX, algumas comunidades Mórmon decidiram desobedecer à legislação de 1857 que proibia a poligamia. Houve, também, uma mulher – a 19.ª esposa de um líder religioso Mórmon – que decidiu emancipar-se e desafiar as origens. Em torno destes factos verídicos, David Ebershoff efetuou uma interessante reconstrução histórica do êxodo quase bíblico da comunidade através do mid-west americano até fundar Salt Lake City.
A 19.ª Esposa é o terceiro romance do editor e professor universitário de Literatura David Ebershoff, que, enquanto escritor, já ultrapassou os quatro milhões de livros vendidos.
O ENREDO Os mistérios da Fé encobrem, por vezes, segredos terríveis. No seio de uma seita poligâmica do século XIX, Ann Eliza, a 19.ª esposa do líder e profeta da sua igreja, ousa revoltar-se contra os abusos sofridos pelas mulheres da comunidade em nome da religião. Dois séculos depois, Jordan Scott, um jovem expulso pela sua seita, regressa ao mundo que o baniu para descobrir a verdade por detrás do assassinato do pai, crime de que a sua esposa n.º 19 é injustamente acusada.
Alternando magistralmente as duas histórias, David Ebershoff revela-nos os segredos que assombram uma das comunidades religiosas mais misteriosas e poderosas dos últimos séculos.
O Autor
David Ebershoff lecionou Escrita Criativa nas universidades de Nova Iorque e de Princeton e é atualmente professor no curso de pós-graduação em Literatura na Universidade de Columbia. |
Imprensa
Um livro repleto de pormenores históricos, personagens inesquecíveis e profundas questões sobre a tenacidade de uma convicção.
Washington Post
Ambicioso (…) impressionante (…) Ebershoff demonstra um enorme virtuosismo.
The New Yorker
O autor comete a proeza de trazer à luz do dia os crimes espirituais praticados até aos nossos dias em nome da convicção religiosa.
Vogue