"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Publicações

"IBERIANA"

João Lopes Marques

A Sextante Editora publica, no dia 14 de abril, Iberiana, um romance de João Lopes Marques.

Iberiana é uma viagem do País Basco à Geórgia em busca das raízes que deram origem às civilizações ibéricas. Através de uma narrativa cheia de ironia, as motivações políticas e religiosas do nosso tempo são caricaturadas, expondo o ridículo de tantas crenças e hierarquias.

Sinopse

O improvável sumiço de Guernica, quadro maior de Pablo Picasso, parece indiciar um novo tempo histórico na Península Ibérica. Zigor confirmá-lo-á ao vasculhar as suas raízes bascas: enreda-se numa enigmática teia de contornos milenaristas. Num movimento espiritual que se autodenomina «Iberiana». Engolido pelos ideais salvíficos da pseudo-religião, rumará às mais recônditas entranhas iberianas. À mítica Ibéria do Cáucaso, situada na atual Geórgia. Iberiana explora os mistérios da origem dos povos peninsulares. Uma viagem no tempo que é, sobretudo, uma reflexão irónica, por vezes caricatural, sobre a permanente tensão entre o poder temporal e o poder espiritual.

O Autor

 

Jornalista freelancer, estreou-se na ficção em 2007 com o romance O homem que queria ser Lindbergh, logo seguido de Terra Java (Oficina do Livro). Além de crónicas para a revista Rotas & Destinos e o semanário Eesti Ekspress, escreve os guiões do programa Cuidado com a Língua!, na RTP.

É apaixonado por microcontos, de que a sua saga-maratona-inferno Circo Vicioso é reflexo. Nasceu em Lisboa, a 29 de Agosto de 1971, embora o seu auto-infligido exílio o retenha em Tallinn, também a capital de um belo país chamado Estónia. Ali publicou três livros: Minu ilus eksiil Eestis, Mees, kes tahtis olla Lindbergh e, mais recentemente, Minu väga ilus eksiil Eestis.

Imprensa

O homem que queria ser Lindbergh é ficção atípica no panorama literário português, pela sua ousadia formal, mas também pela amoralidade – melhor, pela demanda de uma moralidade que não há.
Torcato Sepúlveda, Notícias Sábado

Terra Java navega entre factos históricos verídicos e uma ficção que preenche os espaços vazios com uma intensa e divertida imprevisibilidade.
Expresso

O homem que queria ser Lindbergh é um livro inconveniente mas importante.
Aarne Ruben (escritor), Postimees

O estilo de João Lopes Marques é sempre fluido e aprazível.
SL Õhtuleht

Marques escreve simplesmente bem, com um estilo narrativo atraente e extático.
Mihkel Kaevats (escritor), Lugu

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