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NOVE MIL PASSOS
Nove mil passos, de Pedro Almeida Vieira, tem como fundo a construção do Aqueduto das Águas Livres. Romance sofreu intensa revisão e é agora reeditado pela Sextante Editora.
O primeiro romance de Pedro Almeida Vieira, Nove mil passos, que obteve assinalável sucesso aquando da sua publicação inicial, em 2004, sofreu alterações profundas do autor e é agora reeditado pela Sextante Editora.
Este romance, que chega hoje às livrarias, tem como pano de fundo a construção do Aqueduto das Águas Livres e como voz Francisco d’Ollanda, um dos mais importantes humanistas e pintores do Renascimento em Portugal.
Comparado muitas vezes ao Memorial do Convento de José Saramago, Nove mil passos vem juntar-se a Corja maldita e a A mão esquerda de Deus, também publicados pela Sextante Editora este ano.
O enredo
Nove mil passos, romance de estreia de Pedro Almeida Vieira – agora com uma revisão profunda –, constitui um repositório dos tempos de fausto do Rei-Sol português, envoltos em beatices, intrigas, libertinagens, superstições, perseguições e desgovernos, tendo como pano de fundo a história da construção do Aqueduto das Águas Livres, relatada pelo espírito irónico e mordaz (e também interventivo) de Francisco d’Ollanda.
O autor
Pedro Almeida Vieira nasceu em Coimbra em Novembro de 1969. Licenciado em Engenharia Biofísica pela Universidade de Évora, tem intercalado a sua actividade entre o jornalismo, investigação ambiental e organização de actividades culturais. Na última década publicou dois ensaios de cariz ambiental: O estrago da Nação (2003) e Portugal: O vermelho e o negro (2006). Na ficção escreveu os romances Corja maldita (2010), A mão esquerda de Deus (2009, finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas), O profeta do castigo divino (2005) e Nove mil passos (2004), que agora se reedita com uma profunda revisão.
Página pessoal: www.pedroalmeidavieira.com
Contacto: autor@pedroalmeidavieira.com