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"O PRIMEIRO VERÃO DAS NOSSAS VIDAS"
A Porto Editora publica O Primeiro Verão das Nossas Vidas, de Pat Conroy, a história de um grupo de amigos e de uma geração que tentou mudar a América.
Esperada há vários anos pelos leitores de O Príncipe das Marés e de Beach Music, esta nova saga – um formidável hino à sua Carolina do Sul – confirma Pat Conroy como um monstro sagrado da literatura norte-americana. O Primeiro Verão das Nossas Vidas convenceu mais de um milhão de leitores nos EUA, em 2009, e promete agora deliciar os leitores portugueses, através de uma história sobre a amizade numa sociedade multicultural e, muitas vezes, preconceituosa.
O enredo
Crónica familiar, O Primeiro Verão das Nossas vidas é também a história de uma geração– a do narrador, Leo King, e de um grupo de adolescentes com as mais variadas proveniências: rejeitados da aristocracia local, órfãos dos Apalaches, o filho do treinador negro da equipa de futebol, os gémeos Sheba e Trevor Poe, de uma beleza inolvidável, que tentam escapar ao controlo de um pai psicótico…
A narrativa move-se entre 1969, o ano glorioso em que Leo e os seus amigos partem ao assalto das barreiras religiosas, sexuais, sociais e raciais da sua cidade de Charleston, e 1989, quando Sheba, agora uma estrela de Hollywood, lhes pede para encontrarem o seu irmão gay, desaparecido em San Francisco.
O Primeiro Verão das Nossas Vidas pertence àquela linhagem dos grandes romances de formação, impossíveis de resumir de tal modo são ricos em acção, mas que se devoram página após página.
O autor
Pat Conroy nasceu em Atlanta, na Geórgia, em 1945. Autor de nove romances, muitos dos quais adaptados ao cinema, conheceu a consagração mundial com livros como O Príncipe das Marés (1986) ou Beach Music (1995). O Primeiro Verão das Nossas Vidas surgiu depois de um interregno de 14 anos sem publicar ficção e os respectivos direitos de tradução foram já cedidos para 17 países.
Página pessoal: www.patconroy.com
Críticas
Um imenso fresco sobre a amizade e o casamento… Os milhões de leitores de Pat Conroy não ficarão desiludidos.
Washington Post
Pat Conroy permanece um mágico das palavras.
New York Times
Conroy é um mestre da ficção americana e provou-o mais uma vez nesta magnífica carta de amor à sua amada Charleston e à amizade que supera as provas do tempo.
Bookpage
Conroy tem o dom natural de tecer grandiosas meadas narrativas e esta irá deleitar os seus numerosos leitores.
Kirkus Review