Em outubro, o filme do mês parte numa viagem pelo alto Rio Negro, na Amazónia profunda. Em NHEENGATU – A língua da Amazónia, José Barahona procura uma língua imposta aos índios pelos antigos colonizadores. Através desta língua misturada, o Nheengatu, divide a filmagem com a população local e deixa que o filme se construa no encontro de dois mundos.
O documentário que abriu o Festival Doclisboa em 2020, mostra-nos uma radiografia desta que foi a antiga Língua Geral Amazónica e que é uma mistura do tupi, do português e de várias outras línguas indígenas. Chegou a ser uma das línguas mais faladas na região Norte do Brasil até meados do séc. XIX, quando foi banida por Portugal.
:: PASSATEMPO ENCERRADO ::
... e os VENCEDORES são:
Ana Sofia Cabanelas Cafum Marrocos |
Elsa Figueiredo |
Fernando António Lourenço do Carmo |
Nélia Maria dos Santos |
Rui Miguel Costa |
Parabéns aos felizes contemplados e votos de bom filme!